7 criminosos que CHOCARAM o Brasil e foram soltos com menos de 20 anos de prisão
No Brasil, o sistema prisional e a legislação penal têm sido objeto de muitas discussões e debates ao longo dos anos. A questão da pena adequada para cada crime e a possibilidade de ressocialização dos criminosos são temas recorrentes.
Neste post, apresentaremos 7 casos de criminosos notórios que foram soltos após cumprir menos de 20 anos de prisão. Essas histórias geram reflexões sobre a efetividade do sistema de justiça e a busca pelo equilíbrio entre punição e ressocialização. Continue a leuitura e descubra mais sobre esses casos intrigantes e polêmicos.
Suzane von Richthofen
Condenada pelo assassinato dos próprios pais em 2002, Suzane recebeu uma sentença de 39 anos de prisão. No entanto, ela tem obtido progressão de regime saiu em liberdade ao completar 20 anos de prisão.
Depois de 20 anos presa pelo assassinato dos pais, Suzane von Richthofen agora vai cumprir o restante da pena pelo crime em liberdade. Ela foi eneficiada com a progressão ao regime aberto, tendo sido liberada da penitenciária em Tremembé em 11 de janeiro de 2023.
Alexandre Nardoni
Condenado pelo assassinato de sua filha Isabella Nardoni em 2008, Alexandre foi sentenciado a 30 anos de prisão. Ele conseguiu progressão ao regime semiaberto em 2019, apenas 11 anos após o crime.
Anna Carolina Jatobá
Madrasta de Isabella Nardoni, Anna Carolina foi condenada em 2008 pelo assassinato da menina. Recebeu uma sentença de 26 anos e 8 meses de prisão e, em 2017, obteve progressão ao regime semiaberto, tendo cumprido menos de 20 anos de prisão.
Champinha
Roberto Aparecido Alves Cardoso, conhecido como Champinha, foi responsável pelo assassinato do casal Liana Friedenbach e Felipe Caffé em 2003, quando ainda era menor de idade.
Por ser menor na época do crime, foi internado por medida socioeducativa na Fundação Casa e posteriormente transferido para um hospital de custódia e tratamento psiquiátrico. Embora não tenha sido solto, Champinha não cumpre pena de prisão e sua situação é revisada periodicamente.
Guilherme de Pádua
Guilherme foi condenado pelo assassinato da atriz Daniella Perez em 1992. Ele recebeu uma sentença de 19 anos e recebeu liberdade condicional após cumprir apenas seis anos e meio de prisão.
Em 2022, foi lançada a série documental Pacto Brutal na HBO, de autoria de Gloria Perez, que fez várias revelações sobre o crime, e obteve sucesso estrondoso. Guilherme de Pádua faleceu de infarto, no mesmo ano de lançamento da série, em 7 de novembro de 2022, de infarto.
Elize Matsunaga
Condenada pelo assassinato e esquartejamento de seu marido em 2012, Elize foi sentenciada a 19 anos de prisão.
Ela obteve progressão ao regime semiaberto em 2019, após cumprir aproximadamente sete anos de prisão. Em maio de 2022, ela foi solta em liberdade condicional.
Sílvia Calabresi Lima
A empresária Sílvia Calabresi Lima, moradora do Setor Marista, bairro nobre de Goiânia, e envolvida no caso de tortura da menina Lucélia Rodrigues da Silva, que foi encontrada pela polícia, acorrentada e amordaçada, quando tinha 12 anos de idade, em 2008.
Ela foi presa em março de 2008 e condenada a 15 anos de prisão. Recebeu o direito de progressão para regime semiaberto em 2014.