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A Filha do Necrófago: uma das práticas medievais mais brutais de todos os tempos

A Idade Média é famosa por suas práticas brutais de tortura. Entre elas, a Filha do Necrófago é uma das mais cruéis. Inventada no reinado de Henrique VIII por William Skeffington, Tenente da Torre de Londres, este instrumento consistia em uma cremalheira de metal em forma de A.

A cabeça era presa ao ponto superior do A, as mãos no ponto médio e as pernas nas extremidades abertas. A vítima era então forçada a balançar a cabeça para baixo e empurrar os joelhos para cima, comprimindo o corpo e forçando o sangue a sair do nariz e das orelhas.

A Filha do Necrófago foi projetada para complementar a Filha do Duque de Exeter (a prateleira). Enquanto a prateleira esticava o corpo da vítima, a Filha do Necrófago a comprimia. Como resultado, muitas vítimas morriam em consequência dos ferimentos graves ou do choque.

O objetivo da Filha do Necrófago era infligir dor e humilhação extrema nas vítimas. Além disso, o instrumento também era usado para obter confissões de crimes. A tortura era tão brutal que muitos confessavam qualquer coisa para acabar com o sofrimento.

Infelizmente, a Filha do Necrófago era apenas uma das muitas formas de tortura utilizadas durante a Idade Média. Acredita-se que a prática tenha sido usada em toda a Europa, principalmente durante a Inquisição Espanhola.

Hoje em dia, a Filha do Necrófago é vista como uma lembrança sombria da crueldade humana no passado. Embora nunca mais seja usada, sua memória serve como um lembrete de como a violência e a injustiça podem estar presentes em sociedades aparentemente civilizadas.

Em resumo, a Filha do Necrófago é uma das torturas medievais mais cruéis e brutais. A vítima era forçada a comprimir o próprio corpo, resultando em ferimentos graves e morte. Embora essa prática tenha sido amplamente utilizada na Europa durante a Idade Média, hoje é vista como um lembrete sombrio da crueldade humana no passado.

Redação

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