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Armas desviadas do Exército podem derrubar aeronaves e desestabilizar a segurança pública do país

Desaparecimento de armas metralhadoras do Exército: uma realidade preocupante e sem precedentes

O recente desaparecimento de metralhadoras de um importante comando do Exército Brasileiro tem levantado muitas questões e preocupações. Em entrevista à Natuza Nery, o gerente da área do Sistema de Justiça e Segurança do Instituto Sou da Paz, Bruno Langeani, explica a magnitude e a complexidade da situação e expõe sua preocupação com a segurança do país.

Segundo Bruno, a logística para realização desse furto é complexa e bem planejada. Ele indica que a operação, provavelmente, tem ligação com o crime organizado e envolve também elementos internos. Este furto de armas de alto calibre é uma situação sem precedentes na história do Exército e requer a atenção de todos.

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Imagem: Exame

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Bruno Langeani: “O impacto de uma única arma desestabiliza a segurança do país inteiro”

No conceito apresentado por Bruno, a potência de um armamento desse calibre pode levar uma única arma a desestabilizar todo o sistema de segurança pública do Brasil. Isto é, apenas um desses armamentos nas mãos erradas pode causar danos inimagináveis.

Planejamento e execução deste furto de armas

“Para essa quantidade de armas levadas, com certeza houve um planejamento, houve participação de gente de dentro. E eu também acredito que isso já é um desvio, como vários outros, feitos por encomenda”, aponta Bruno.

Metralhadoras desaparecidas: uma operação do crime organizado?

A complexidade e a audácia da operação indicam um grande grau de planejamento e estratégia. A remoção de mais de meia tonelada de objetos volumosos, como apontado por Langeani, representa um grande desafio logístico. Isso reforça a tese de que o crime organizado esteja por trás desta operação.

Fonte: G1

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