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Arquivos confidenciais sobre o assassinato de John Kennedy são finalmente revelados após décadas de sigilo

Pela primeira vez na história, a Casa Branca ordenou a divulgação completa de milhares de documentos relacionados ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. 

De acordo com a Casa Branca, a publicação de 13.173 arquivos na internet significa que mais de 97% dos registros sobre o caso finalmente foram disponibilizados para o público. 

Embora não se espere que haja grandes revelações nos documentos liberados, os historiadores esperam obter mais detalhes sobre o dia da morte de Kennedy. 

Milhares de documentos considerados confidenciais até agora sobre a morte de Kennedy, foram divulgados para o público

Uma lei de 1992 exigia que o governo liberasse todos os documentos sobre o assassinato de Kennedy até outubro de 2017, e o presidente Joe Biden emitiu uma ordem executiva autorizando sua divulgação na quinta-feira, 15 de dezembro.

No entanto, alguns arquivos serão mantidos em segredo até junho de 2023 para evitar que a identificação de alguns dados possa prejudicar o setor militar e de inteligência dos EUA. 

Segundo os Arquivos Nacionais dos EUA, 515 documentos serão totalmente retidos e outros 2.545 serão parcialmente liberados. 

Uma investigação realizada em 1964 pela Comissão Warren concluiu que o presidente foi morto por Lee Harvey Oswald, um cidadão americano que havia vivido na União Soviética, e que ele agiu sozinho. 

O possível assassino de Kennedy foi morto no porão da sede da polícia de Dallas dois dias após sua prisão.

Fonte: G1

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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