Crimes que Chocaram o MundoNoticias

Inteligência artificial mostra como Isabella Nardoni estaria aos 19 anos

O caso da jovem menina Isabella Nardoni, que foi assassinada aos 5 anos de idade pelo pai Alexandre Nardoni e a madrasta Anna Carolina Jatobá, teve grande repercussão no Brasil em 2008.

Isabella foi jogada do sexto andar do Edifício London, situado à Rua Santa Leocádia, no distrito da Vila Guilherme, em São Paulo, na noite de 29 de março de 2008. A garota até foi socorrida, mas não resistiu aos ferimentos. Os dois réus foram condenados por homicídio doloso qualificado pela morte da menina.

Com o agravante de parentesco com a vítima, Alexandre foi condenado a uma pena de reclusão de 31 anos, 1 mês e 10 dias, enquanto a madrasta, Anna Carolina, foi condenada a 26 anos e 8 meses de reclusão devido à prática de crime hediondo.

Na ocasião da morte da criança, a madrasta disse que outra pessoa teria entrado no apartamento e a jogado pela janela do sexto andar do prédio, mas as investigações da Polícia Civil concluíram que Isabella Nardoni foi espancada e esganada pela madrasta, que a jogou do sexto andar.

A perícia ainda constatou que Alexandre Nardoni bateu em Isabella ainda dentro do carro, quando estavam voltando do mercado para casa.

Artista retrata como Isabella Nardoni estaria atualmente, com 19 anos de idade

O assassinato da infante completou 14 anos em março deste ano, e por isso, o artista Hidreley Dião, especializado em inteligência artificial homenageou a menina, que estaria hoje com 19 anos de idade.

Na imagem, podemos ver como estaria Isabella se estivesse viva.

nardoni
Imagem: Metrópoles

Morador de Botucatu, no interior de São Paulo, o artista é famoso nas redes sociais, possuindo cerca de 200 mil seguidores no Instagram.

Em post na sua conta do instagram, ele compartilhou a menina e escreveu:

“Há exatos 14 anos um crime bárbaro deixava o Brasil em luto”.

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo