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Artistas e influenciadores se unem contra exploração infantil na Ilha do Marajó

A situação chocante da Ilha do Marajó e o alerta de artistas e influenciadores

A situação da Ilha do Marajó, no Pará, veio à tona recentemente quando a cantora gospel Aymeê levou ao palco do reality show “Dom Reality” a canção “Evangelho de Fariseus”, que denuncia a exploração infantil no local. A performance da cantora emocionou os jurados e acendeu um alerta sobre a gravidade do problema na região.

ilha de marajó
Foto: RIC

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Uma música que expõe uma realidade triste

Na canção apresentada pela cantora Aymeê, a artista critica o posicionamento de alguns líderes religiosos frente à exploração infantil na Ilha do Marajó. Em um trecho da música, ela canta: “Enquanto isso, no Marajó, o João desapareceu esperando os ceifeiros da Grande Seara”. A artista ainda relatou após sua apresentação que crianças da região são exploradas sexualmente, chegando a se prostituírem por R$5 para turistas.

Influenciadores e artistas se unem

Logo após a revelação de Aymeê, diversos artistas e influenciadores digitais aderiram à causa e iniciaram uma campanha para trazer visibilidade ao problema. Personalidades como Rafa Klimann, Thaila Ayala, Gkay, Luisa Sonza, Ludmilla, Gabi Martins, MC Daniel, Carlinhos Maia, Lucas Souza e Isis Vieira, manifestaram apoio e alertaram para a situação das crianças da Ilha do Marajó.

A cantora Manu Bahtidão também se pronunciou sobre o assunto e compartilhou em seu perfil no Instagram, um vídeo contando sobre a realidade da Ilha do Marajó. Em sua publicação, a artista expressou: “Isso aqui me deixa de coração partido. Na Ilha de Marajó, lá no meu Pará, as crianças já estão há anos e gerações passando por isso…”.

O clamor por mudanças

Artistas e influenciadores se mostram preocupados e se unem em uma campanha para mudar o futuro das crianças do Marajó. A esperança é que esta visibilidade possa alcançar autoridades e garantir medidas efetivas contra a exploração infantil na região. Como disse a cantora Manu Bahtidão: “Devemos SIM cobrar uma atitude para que essa realidade seja mudada”.

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