Atestado falso é crime no Brasil e pode levar à prisão?
O ambiente de trabalho demanda integridade e transparência e em meio a esse contexto, a obtenção e apresentação de atestados médicos falsos representam uma prática delicada e problemática, com implicações severas não só do ponto de vista legal, mas também moral.
Fraudar atestados médicos não apenas compromete a relação de confiança com o empregador, mas também viola padrões éticos fundamentais. É crucial agir de maneira ética e responsável no ambiente profissional, para evitar uma demissão.
Leia mais:
Polícia pode ouvir Whindersson Nunes em investigação da morte de jovem vítima de fake news; entenda
Ex-deputado brasileiro tem carro arrombado em Nova York e se revolta na web
Tipos de demissões possíveis por causa de atestado falso
Demissão por justa causa: ao ser descoberto pelo empregador, apresentar um atestado médico falso pode levar à demissão por justa causa. Esse ato é considerado uma falta grave, podendo inviabilizar o vínculo empregatício.
Crime de falsidade ideológica: além das consequências no âmbito trabalhista, a apresentação de atestados médicos falsos configura um crime de falsidade ideológica perante a lei. O funcionário está sujeito a penalidades legais previstas na legislação penal.
Alternativas em casos de problemas de saúde
Em situações de saúde, é recomendável buscar atendimento médico legítimo e seguir os procedimentos corretos para obter atestados médicos válidos. Essa abordagem garante a proteção dos direitos do funcionário e evita complicações futuras. Diante da seriedade das implicações legais e éticas, o ideal é optar sempre pela transparência e integridade no ambiente de trabalho.