Noticias

Australiana que tatuou rosto de Jeffrey Dhamer e Ted Bundy se defende das críticas: veja se ela se arrependeu

Australiana Britnee Chamberlain exibe rosto de Jeffrey Dahmer

Britnee Chamberlain, residente da Austrália, causou alvoroço nas redes sociais ao mostrar sua mais recente tatuagem, retratando o rosto do famoso serial killer Jeffrey Dahmer. Apesar das críticas recebidas, a mulher de 28 anos afirmou ao Daily Star que não se arrepende da decisão.

O desenho e sua mensagem polêmica

A tatuagem em questão apresenta o rosto de Jeffrey Dahmer acompanhado da frase provocativa: “Se você não pode vencê-los, pode comê-los”. Jeffrey Dahmer, conhecido como o Canibal Americano, ganhou notoriedade após o lançamento da série “Dahmer: O Canibal Americano” pela Netflix, que detalha os 17 crimes cometidos pelo assassino em série.

Leia Mais:

Primeiro ano de Daniel Alves na prisão foi marcado por contradições, indenização e exposição da vítima

1º ano do 8 de janeiro: saiba o que aconteceu com os principais envolvidos no golpe contra a democracia

Britnee, que demonstra interesse por histórias de assassinos em série, possui também uma tatuagem do rosto de Ted Bundy em sua perna. Na terça-feira (27/9), ela defendeu veementemente a liberdade de expressão, mesmo tendo que bloquear seu perfil devido à reação negativa do público.

Explicação da tatuagem 

canalcienciascriminais.com.br australiana que tatuou rosto de jeffrey dhamer e ted bundy se defende das criticas veja se ela se arrependeu australiana 1
Imagem: Reprodução

Em entrevista ao Daily Star, a australiana esclareceu que não aprova as ações do canibal, destacando que a tatuagem é uma metáfora sobre não se sentir perseguida e derrotada pelos outros, independentemente das dificuldades enfrentadas. Britnee ressalta que sua curiosidade está relacionada às diversas influências, como socioambientais, biológicas e psicológicas, que contribuem para a prática criminosa dos serial killers.

Defesa da liberdade artística

A australiana comparou sua tatuagem controversa com outras representações de personagens fictícios, como Hannibal e Freddy Krueger, apontando que, apesar de todos serem assassinos em série, a aceitação é diferenciada devido à ficcionalidade. A australiana conclui afirmando que milhares de pessoas tatuam personagens fictícios a cada ano, destacando a aceitação dessas representações por não serem baseadas em casos reais.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo