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Autoridades se pronunciam sobre a história da jovem que afirma ser Madeleine McCann

O caso de Julia, que alega ser Madeleine McCann, está dando o que falar nas últimas semanas. A jovem apresentou supostas evidências que poderiam provar que ela é a garota britânica desaparecida há mais de uma década. 

Autoridades acreditam que Julia não é Madeleine McCann, investigações continuam

As autoridades afirmam que as informações fornecidas por ela não foram suficientes para concluir se ela realmente é a garota desaparecida.

Julia criou uma conta no Instagram que rapidamente ganhou mais de 1 milhão de seguidores. Ela compartilhou memórias de infância, bem como fotos comparando-a com os pais de Madeleine McCann, despertando ainda mais a curiosidade.

A jovem sustentou que:

“Primeira razão… Não me lembro da maior parte da minha infância, mas minha memória mais antiga é muito forte e é sobre férias em um lugar quente onde havia praia e edifícios brancos ou muito claros com apartamentos.”

“Lembro que vi tartarugas na praia era a pequena baía, pelo que me lembro, vi tartarugas naquela época e havia outras crianças e elas tentavam tocar nas tartarugas pequenas. Não vejo minha família nesta memória.”

O caso de Julia foi levado até os pais de Madeleine McCann, que concordaram em realizar um teste de DNA para verificar se a jovem é realmente a garota desaparecida. 

Enquanto isso, a Polícia da Polônia não acredita que Julia, com 21 anos, possa ser a garota desaparecida. Um porta-voz da Polícia de Wrocław disse que os atuais indícios apontam para a não veracidade da versão de Julia.

“A atuação dos policiais do Quartel Provincial da Polícia nesta fase contraria a versão apresentada por esta senhora. As atividades estão em andamento, mas já se pode descartar que esta versão seja verdadeira.”

Fonte: Aventuras na História

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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