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Blumenau: Pais de vítimas em ataque a creche exigem penas mais severas

A primeira-dama, Janja, se encontrou com três parentes das crianças que foram mortas em um ataque em uma creche em Blumenau, no Vale do Itajaí, na terça-feira (18). Durante a reunião, o pai de Bernardo Cunha Machado, de 5 anos, e a mãe e a madrinha de Bernardo Pabst, de 4 anos, pediram por punições mais severas para esse tipo de crime.

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A deputada Ana Paula Lima (PT) organizou o encontro e o ministro da educação, Camilo Santana (PT), também esteve presente.

Janja disse que o Brasil precisa de uma sociedade mais humana para prevenir tragédias como esse ataque à creche

“A gente precisa de uma sociedade mais humanitária. A gente precisa de uma cultura da paz, mais do que uma lei punitiva, a gente precisa transformar um pouquinho de mentes e corações que estão tomados de ódio.”

Familiares e políticos de Santa Catarina estão em Brasília para acompanhar comitivas em reuniões. O prefeito Mário Hildebrandt e o governador Jorginho Mello também estão presentes.

Eles se reuniram com o presidente Lula, ministros e governadores para discutir a violência nas escolas, após o ataque com machadinha na creche que deixou quatro crianças mortas e cinco feridas no dia 5 de abril.

O criminoso foi preso e enfrenta acusações por quatro homicídios e cinco tentativas de homicídio, com agravantes de motivo torpe, meio cruel, impossibilidade de defesa e vítimas menores de 14 anos.

As vítimas do ataque à creche são quatro crianças: Bernardo Cunha Machado com 5 anos, Bernardo Pabst da Cunha com 4 anos, Larissa Maia Toldo com 7 anos e Enzo Marchesin Barbosa com 4 anos.

Fonte: G1

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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