Brasil e Argentina passarão a trabalhar em conjunto no combate aos crimes de fronteira
Cooperação Internacional: Brasil e Argentina intensificam combate aos crimes de fronteira
Uma notícia recente confirma o pioneirismo em ações conjuntas nos Órgãos de segurança brasileiros e argentinos. Desta vez, o foco é aprimorar o combate aos crimes de fronteira, uma preocupação constante que aflige ambos os países. Na tarde da última sexta-feira, uma reunião foi realizada em Santa Rosa, localizada na região Noroeste do Rio Grande do Sul, onde foram traçados os planos de ação.
Ao longo dos anos, a região fronteiriça entre Brasil e Argentina tem sido palco para uma série de atividades ilícitas, o que motiva ainda mais esta cooperação. Para dar um basta nestas ocorrências, ações estratégicas serão implementadas.
Leia mais:
Criminosos invadem festa de aniversário e sequestram deputada no Rio
Pirâmides de criptomoedas: golpes já movimentaram R$ 6 bilhões em menos de 10 anos
Como será a cooperação entre Brasil e Argentina contra os crimes de fronteira?
A cooperação entre as forças de segurança dos dois países envolverá uma série de ações conjuntas. O principal objetivo dessa cooperação é potencializar a eficácia no combate ao crime na região fronteiriça e estabelecer um canal direto e permanente de comunicação entre os órgãos de segurança de ambos os países.
Quais os desafios enfrentados e a expectativa em relação ao plano de ação?
Independente das adversidades que surgem em situações como esta, em que há necessidade de compreender e respeitar as leis e procedimentos policiais de outro país, espera-se um resultado bastante positivo. Este encontro reforçou a importância da integração e da troca de experiências entre as forças policiais dos dois países, o que deve resultar em benefícios expressivos para a segurança pública na região da fronteira.
Quais os próximos passos da cooperação internacional no combate aos crimes?
O comitê conjunto está planejando uma série de encontros e treinamentos, a fim de estreitar ainda mais as relações e tornar a atuação conjunta ainda mais eficiente. As ações partirão da troca de informações e experiências, indo até a realização de operações conjuntas na região de fronteira, demonstrando o comprometimento de ambos os países em conter os delitos transfronteiriços.
Fonte: GZH