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Brasileiros desaparecidos em Israel: confira tudo que se sabe até agora

Brasileiros desaparecidos em Israel: Novas informações

Já fazem alguns dias que os ataques do Hamas contra Israel provocaram tumulto e medo entre a população e os visitantes. Notavelmente, três brasileiros, que possuem dupla nacionalidade, foram reportados como desaparecidos pelo Ministério das Relações Exteriores do Brasil. Todos eles estavam participando de uma festa de música eletrônica no sul do país, perto da Faixa de Gaza, quando os ataques do grupo extremista ocorreram.

O evento musical onde os cidadãos brasileiros estavam, a UniVerso Paralello, sofreu um ataque por terra e os nomes dos desaparecidos vieram à tona em meio a posts nas redes sociais e por entrevistas com parentes e amigos. Conheça um pouco mais sobre os brasileiros desaparecidos em Israel.

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Imagens do atentado em Israel. Foto: UOL Notícias

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Quem são os brasileiros desaparecidos em Israel?

O gaúcho Ranani Glazer, 24 anos de idade, está entre os desaparecidos. Ele é um ex-militar das Forças de Defesa Israelenses que agora trabalha como entregador em Tel Aviv. Glazer estava no festival com a namorada, Rafaela Treistman, e um amigo, ambos conseguiram escapar do ataque, mas desde então ele permanece incontactável.

Bruna Valeanu, outra desaparecida, atuou como instrutora de tiro nas Forças de Defesa Israelenses de agosto de 2018 a agosto de 2020. A informação foi confirmada por sua irmã no Facebook e também verificada em seu perfil público no LinkedIn. Desde outubro de 2022, Bruna tem se dedicado aos estudos de comunicação e artes na Universidade de Tel-Aviv.

Há mais brasileiros desaparecidos?

A terceira brasileira desaparecida é Karla Stelzer Mendes, segundo informações não oficiais. O Ministério das Relações Exteriores tem confirmado a existência de três brasileiros desaparecidos, mas não fornece seus nomes. Nas redes sociais, relatos indicam que Karla estava na festa junto com Ranani e Bruna, entretanto, não há confirmação oficial disso. Conforme seu perfil profissional no LinkedIn, Karla trabalha como professora em Beit Ezra, cidade localizada a 46 km de Tel-Aviv.

Qual é a posição do festival sobre o ocorrido?

Em uma nota de solidariedade, os responsáveis pela rave UniVerso Paralello expressaram seu apoio às vítimas e às suas famílias. “A violência não tem lugar na sociedade, seja em qual território for”, afirmaram os organizadores do festival.

Fonte: UOL

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