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CAC que negociava armas sem registro pelo WhatsApp é preso

Homem detido por vender arma ilegalmente via WhatsApp no Distrito Federal

Em um fato alarmante que salienta os problemas da criminalidade no Brasil, um homem de 44 anos foi detido por negociar a venda de uma arma ilegal através do aplicativo de mensagens WhatsApp. O incidente ocorreu em Sobradinho 1, Distrito Federal.

De acordo com a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), foi surpreendente e preocupante constatar que o suspeito estava utilizando uma plataforma amplamente usada para manter contato com familiares e amigos, a fim de realizar práticas ilegais.

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Imagem: Brasil de Fato

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Como aconteceu a prisão?

A prisão ocorreu na terça-feira, 24 de outubro, quando as autoridades foram cumprir um mandado de busca e apreensão na residência do suspeito. Lá, os policias flagraram o momento em que o investigado oferecia a arma para um comprador, portando ainda uma arma na cintura.

Quais foram as outras evidências encontradas?

Durante as buscas, a PCDF encontrou um cofre com diversas munições e armas no local. Uma dessas armas, para aumentar a gravidade da situação, teria sido roubada de um morador de Goiânia e estava sendo negociada no Distrito Federal. Além disso, foi apreendido dinheiro em espécie – reais e dólares – com o investigado.

Qual foi a alegação do suspeito de vender as armas?

Em sua defesa, o suspeito apresentou um registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), o que inicialmente poderia dar a entender que as armas estavam sendo mantidas de forma legal. No entanto, após analisar o celular do suspeito e levar o CAC para a delegacia, a polícia concluiu que o suspeito estava de fato cometendo uma série de crimes.

Ele foi autuado por posse irregular de arma de fogo, posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e receptação de munição. Essa prisão marca uma vitória significativa para as autoridades que estão trabalhando incansavelmente para combater a crescente onda de criminalidade no Distrito Federal e em todo o Brasil.

Fonte: Metrópoles

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