Sertanejo Dan Lellis vítima de sequestro-relâmpago: suspeitos se passaram por policiais

Em incidente ocorrido no mês passado, o cantor sertanejo Danilo Oliveira Lellis, conhecido popularmente como Dan Lellis, foi vítima de um sequestro-relâmpago em Aparecida de Goiânia. De acordo com relatos, os responsáveis pelo crime se apresentaram como policiais civis.

Após abordar o artista quando saía de uma padaria, os criminosos convenceram Lellis de que sua caminhonete era clonada e o conduziram até sua viatura falsa. O crime, no entanto, vai muito além do simples susto de ser abordado por falsos policiais.

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Segundo o relato do próprio cantor, consagrado no meio sertanejo e amado por seus seguidores, os suspeitos conseguiram extorquir dele uma quantia significativa em dinheiro e ainda roubaram sua caminhonete. Lellis foi obrigado a pagar R$ 15 mil aos criminosos e ainda teve seu veículo, avaliado em mais de R$ 250 mil, roubado.

No auge da farsa, os criminosos obrigaram Lellis a entrar em sua viatura para ser levado até a delegacia. Com medo de ser acusado de possuir um veículo clonado e desconhecendo o real intuito dos supostos policiais, Lellis decidiu colaborar. “Como qualquer pessoa faria. Se tivesse algum problema, resolveria”, disse Lellis durante uma live em seu Instagram.

Como Dan Lellis descobriu que os policiais eram falsos?

Após algum tempo convivendo com os criminosos, o cantor começou a suspeitar do comportamento de seus “acompanhantes”. “Primeiro a extorsão. Queriam tirar dinheiro de mim. Eles também não se identificavam“, explica Lellis.

Assim, decidiu ceder ao pedido dos indivíduos, que o liberaram após o pagamento. Na sequência, Lellis e seu advogado começaram a vasculhar todas as delegacias em busca de informações sobre a suposta clonagem de seu veículo. Tal busca levou-os até à Polícia Civil, onde conseguiram confirmar suas suspeitas.

Embora tenha sido um episódio aterrador para o artista, este incidente serve de alerta para a população geral sobre os perigos de falsos policiais e as práticas de sequestro-relâmpago.

Fonte: Mais Goias