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Chacina na Bahia: o que já se sabe e o que permanece em investigação sobre o ocorrido

Investigação sobre chacina gera suspeita de conflito entre comunidades ciganas na Bahia

A Polícia Civil na Bahia está investigando uma chocante série de assassinatos que envolvem membros da mesma comunidade cigana. As vítimas foram encontradas mortas em sua residência no bairro de Amaralina e a crueldade do crime gerou uma onda de pânico e especulação. Nesta reportagem, tentaremos esclarecer alguns dos detalhes deste caso assustador.

O sistema criminal está operando sob pressão para desvendar o mistério por trás desta chacina. Tudo isso vem apenas dois dias depois que um outro membro da mesma comunidade foi encontrado morto de forma semelhante, levantando suspeitas de um conflito interno. O que exatamente aconteceu e quem são as vítimas? Vamos mergulhar em todas as informações disponíveis.

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Delegacia responsável pelas investigações. Imagem: G1

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Quem são as vítimas da chacina?

As vítimas eram todas da mesma família. Natiele Andrade de Cabral, uma jovem de apenas 22 anos grávida de nove meses, sua filha Laiane Andrade Barreto, 5 anos, Sulivan Cabral Barreto, 35 anos, Elismar Cabral Barreto, 23 anos, Lindinoval de Almeida Cabral, 66 anos e Maiane Cabral Gomes, 45 anos. Ainda não se sabe ao certo a relação de Maiane com as outras vítimas, mas as investigações apontam que ela era irmã de Sulivan.

Quem foi a vítima assassinada dias antes?

Iomar Barreto Cabral, de 22 anos, foi encontrado morto com marcas de tiros inside a car na cidade de Rafael Jambeiro. Iomar era o esposo de Natiele e esperavam um segundo bebê. A brutalidade dessa perda intriga ainda mais a polícia, pois a vítima estava esperando o nascimento de um filho e não se sabe ainda o que poderia ter motivado sua morte.

O que está sendo feito para resolver esses crimes?

A Polícia Civil mobilizou suas forças para investigar o ocorrido. A investigação está considerando várias linhas de possibilidade, incluindo disputas por terras, latrocínio e vingança. De acordo com o delegado Roberto Leal, ainda não é possível afirmar se os crimes estão conectados, mas nenhuma hipótese está sendo descartada.

Fonte: G1

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