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CHOCANTE! Polícia de SP identifica 279 planos de possíveis ataques a escolas no estado em uma semana

A Polícia Civil do estado de São Paulo identificou um aumento no número de planos de possíveis ataques a escolas após o atentado contra a Escola Estadual Thomazia Montoro, na capital paulista, no último dia 27.

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Em uma semana, policiais contabilizaram 279 casos. Ainda de acordo com a Polícia Civil, o setor de inteligência frustrou dezenas de possíveis atos violentos em escolas entre 11 e 12 de março, dias em que agentes cumpriram sete mandados de busca e apreensão nos municípios de São José dos Campos, Caçapava e Tupã. Foram apreendidos três adolescentes com celulares, facas, máscara e chips de telefonia.

O governo de São Paulo estuda a contratação de policiais da reserva para trabalharem de forma permanente nas escolas.

Segundo a gestão estadual, atualmente há 566 PMs no policiamento realizado no entorno das unidades educacionais, por meio do programa Ronda Escolar.

Governo de São Paulo está trabalhando para evitar novos ataques a escolas da região

Ainda, o Governo de São Paulo adverte que o compartilhamento de fotos e vídeos de casos de violência no ambiente escolar pode servir de gatilho para outros atentados. Esse fenômeno é conhecido como “efeito contágio”.

Segundo psicólogos, uma das maneiras de evitar esse estímulo é não oferecer protagonismo ao agressor, especialmente nas redes sociais.

O governo compartilhou nas redes sociais que faz o monitoramento e o acompanhamento contínuo das situações que envolvam possibilidades de atentados em escolas e realiza ações de prevenção, além das de policiamento, para garantir a segurança e a proteção de toda a comunidade escolar do estado.

Fonte: R7

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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