Chocou o Brasil! Ciúme doentio causou o assassinato brutal da mãe da atriz Maitê Proença na década de 70; relembre
Crimes chocantes: O brutal assassinato brutal de Margot Proença Gallo
Em uma noite ensanguentada de 1970, a pacífica cidade de Campinas, no interior de São Paulo, se chocou com um crime brutal que permeia a consciência brasileira até hoje. Margot Proença Gallo, uma respeitada professora de filosofia e mãe de três filhos, foi brutalmente assassinada pelo próprio marido, Augusto Carlos Eduardo da Rocha Monteiro Gallo, em um evento que lançou uma mancha permanente em sua família.
Neste caso, a vítima não era desconhecida. Margot era mãe de Maitê Proença, que naquela época era uma jovem de 12 anos cursando a infância e totalmente alheia à fama que a esperava no futuro como uma reconhecida atriz global. Contudo, a tragédia em sua família se transformou em um divisor de águas em sua vida, levando consigo todas as semelhanças de uma infância comum.
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Uma família aparentemente feliz
Embora hoje seja um caso amplamente conhecido, originalmente, a família Gallo Proença parecia desfrutar de uma vida típica da classe média. Margot, dedicada à sua paixão pela educação, lecionava filosofia em uma instituição de renome. Augusto, seu marido, ocupava o cargo de procurador de Justiça, uma posição de distinção que conferia à família uma aura de prestígio. Porém, sob essa fachada de normalidade, escondia-se um enredo de ciúme doentio que culminaria em um assassinato brutal, revelando uma realidade sombria longe dos olhos do público.
O que levou a esta tragédia?
À medida que a década de 70 avançava, Augusto passou a ser consumido por um ciúme obsessivo por Margot, suspeitando que ela mantivesse um romance ilícito com seu professor de francês, Ives Gentilhomme. Os primeiros indícios de uma tragédia iminente surgiram em agosto de 1970, quando Augusto, após encontrar a casa deserta, ameaçou Margot com uma pistola. Esse incidente, apesar de não ter tido consequências imediatas, foi um prenúncio de um ato de violência extrema que estava por vir, resultando em um assassinato brutal que despedaçaria essa tensão em breve.
Um assassinato brutal em casa
No fatídico 7 de novembro de 1970, após uma discussão acirrada, Augusto desenhou um cenário sangrento, esfaqueando a esposa com 11 golpes de faca. Após o crime, ele fugiu com a arma do crime e se entregou à polícia dez dias depois, iniciando um julgamento controverso. Apesar das acusações, Gallo foi inocentado do assassinato brutal, com a defesa alegando que ele agiu em legítima defesa de sua honra.
A herança de tragédia na família de Maitê Proença
O assassinato brutal de Margot iniciou uma sequência de tragédias na família. Em 1989, o próprio pai de Maitê Proença, Augusto Gallo, cometeu suicídio. Seu irmão seguiu os passos do pai alguns anos depois. Maitê mudou-se para fora do país por algum tempo enquanto lidava com sua própria depressão e ansiedade. No entanto, a atriz conseguiu transformar sua dor em arte, buscando consolo e expressão através de seu trabalho em novelas brasileiras. Embora evite revisitar a tragédia de sua família, Maitê defende o autoconhecimento como a chave para superar traumas e adversidades.