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Comandante de submarino russo é morto a tiros e choca o país

Na segunda-feira, um comandante de submarino russo foi assassinado a tiros na cidade de Krasnodar, no sul da Rússia. A inteligência ucraniana revelou os detalhes do incidente, mas não assumiu a responsabilidade pelo assassinato. De acordo com relatos da agência de notícias estatal russa Tass, Stanislav Rzhitsky foi morto por uma pessoa desconhecida, e as autoridades russas estão investigando o motivo do crime. Acredita-se que os suspeitos tenham sido identificados.

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Rzhitsky era comandante de um submarino da frota do Mar Negro da Rússia, que tinha capacidade de lançar mísseis de cruzeiro Kalibr, segundos informações da inteligência ucraniana e da imprensa russa. Os ataques com mísseis disparados por submarinos têm sido extremamente destrutivos em cidades ucranianas, como ocorreu há um ano na cidade de Vinnytsia, no centro do país, resultando na morte de dezenas de pessoas, incluindo três crianças.

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Fonte: Folha PE

A Inteligência de Defesa da Ucrânia divulgou uma declaração explicando como o comandante foi baleado

A Inteligência de Defesa da Ucrânia divulgou uma declaração detalhada no Telegram, explicando como Rzhitsky foi baleado. No entanto, eles não assumem explicitamente a responsabilidade pela morte do comandante.

De acordo com a declaração, Rzhitsky estava correndo no Parque dos 30 anos da Vitória em Krasnodar quando foi baleado sete vezes com uma pistola Makarov por volta das 6h. Ele morreu no local devido aos ferimentos à bala. O parque estava deserto devido à forte chuva, portanto não havia testemunhas que pudessem fornecer detalhes ou identificar o agressor.

Fonte: O GLOBO

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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