De Nannie Doss a Lizzie Halliday: conheça 5 histórias brutais de mulheres assassinas
As terríveis histórias das piores serial killers mulheres da história
As histórias de serial killers provocam um misto de horror, fascinação e incredulidade. Normalmente, adquirimos a ideia do estereótipo do assassino em série como um homem, motivado por impulsos sádicos e pervertidos. Porém, as mulheres também se destacaram nesse cenário sombrio. Reunimos as histórias de cinco mulheres que se tornaram notórias por seus crimes terríveis.
Essas mulheres, que encontraram lugar na lista das piores serial killers de todos os tempos, proporcionam um olhar perturbador sobre a face da crueldade e frieza humana, reforçando a realidade de que o mal não tem gênero. Elas são ao mesmo tempo aterrorizantes e fascinantes, forçando-nos a olhar para o lado mais escuro da natureza humana.

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Mulheres e crueldade: mergulhando nas histórias brutais de assassinatos femininos
Mulheres como Nannie Doss e Lizzie Halliday desafiam os preconceitos sociais sobre o gênero ao evidenciar um lado obscuro e terrivelmente cruel. Nesta análise de cinco casos que exploram as trevas na alma de mulheres assassinas, desvendamos as narrativas que se ocultam por trás dos atos macabros e impiedosos que as tornaram notórias. Investigaremos motivações, circunstâncias e, acima de tudo, como essas mulheres manipularam, traíram e violaram a confiança de suas vítimas, desencadeando uma série de reflexões sobre gênero, maldade e os estereótipos que cercam a figura feminina na sociedade.
Nannie Doss, a vovó maligna
Nannie Doss apresentava-se como uma gentil senhora, mas escondia uma terrível tendência para o crime. Doss começou sua jornada de morte quando ainda estava nos seus vinte e poucos anos, envenenando suas duas filhas. Ao longo de sua vida, ela matou cinco maridos, dois netos, duas sogras, uma irmã, além de confessar que matou a própria mãe. Seu principal motivador foi a ganância, pois após cada morte lucrava com os seguros financeiros.

Lizzie Halliday, a pior mulher da História
Eliza Margaret McNally, mais conhecida como Lizzie Halliday, é muitas vezes apontada como uma das piores mulheres da história. Originalmente da Irlanda, ela emigrou para os Estados Unidos ainda criança. Lizzie se tornou notória após matar seus dois primeiros maridos, queimar uma loja para coletar o seguro e por ter sido a primeira mulher condenada à morte na cadeira elétrica nos Estados Unidos.

Alice Kyteler, bruxa ou serial killer?
Se Alice Kyteler era uma bruxa ou uma serial killer ainda é um tema de debate. Alice era uma mulher de família rica na Irlanda do século 13, que casou quatro vezes e cada um de seus maridos morreram de maneira misteriosa logo após o casamento. Alice foi, mais tarde, acusada de bruxaria mas conseguiu fugir antes de ser julgada, seu destino continua desconhecido.

Elizabeth Báthory, a Condessa Sangrenta
Elizabeth Báthory, apelidada de “Condessa Sangrenta”, é talvez a mais famosa serial killer feminina da história. Estima-se que ela tenha torturado e matado cerca de 650 jovens virgens, a fim de banhar-se em seu sangue e, assim, manter-se jovem. Apesar de ter sido descoberta e investigada em 1610, a influência de sua rica linhagem protegeu-a de uma sentença de morte, sendo condenada à prisão perpétua.

Belle Gunness, a Lady Barba Azul
Belle Gunness, nascida na Noruega e imigrada ainda jovem para os Estados Unidos, é mais uma na lista das terríveis mulheres serial killers. De natureza manipuladora e cruel, ela matou seu primeiro marido para coletar o seguro de vida e depois comprou uma fazenda onde atraía candidatos a esposos com promessas de riqueza, que resultavam em uma armadilha de morte. Seu paradeiro, como muitas das mulheres desta lista, continua desconhecido.

Ao conhecer essas cinco histórias sombrias, reforçamos a ideia de que as mulheres também são capazes de cometer crimes terríveis, desafiando os estereótipos tradicionais de gênero e lembrando-nos de que o mal não tem gênero.