O Brasil, infelizmente, tem histórias chocantes de serial killers, cujos crimes aterrorizaram a nação. Aqui, destacamos cinco dos mais notórios.
LEIA MAIS:
Mãe de Madeleine McCann se enfurece após filha Amelie ser entrevistada em vigília
Pais de Madeleine McCann afirmam que nunca irão desistir de procurá-la
Francisco de Assis Pereira – “O Maníaco do Parque”
Francisco de Assis Pereira ficou conhecido como “O Maníaco do Parque” após aterrorizar São Paulo na década de 90. Ele atraía suas vítimas, na maioria mulheres, com promessas de trabalhos como modelo. Posteriormente, as levava ao Parque do Estado, onde as violentava e matava. Pereira foi condenado pela morte de sete mulheres e pelo estupro de outras nove.

Pedro Rodrigues Filho – “Pedrinho Matador”
Pedro Rodrigues Filho, também conhecido como “Pedrinho Matador”, é um dos serial killers mais famosos do Brasil. Ele começou sua série de crimes ainda na adolescência e acredita-se que tenha matado mais de 100 pessoas, incluindo o próprio pai. Pedrinho Matador foi condenado a quase 400 anos de prisão, mas a lei brasileira limita a pena a um máximo de 30 anos.

Febrônio Índio do Brasil – “Monstro de Gericinó”
Febrônio Índio do Brasil, conhecido como “Monstro de Gericinó”, foi um dos primeiros serial killers documentados no Brasil. No início do século XX, ele sequestrou, violentou e matou pelo menos quatro meninos no estado do Rio de Janeiro. Febrônio alegava que suas ações eram ordenadas por vozes que ouvia.

Marcelo Costa de Andrade – “O Vampiro de Niterói”
Marcelo Costa de Andrade, conhecido como “O Vampiro de Niterói”, chocou o Brasil na década de 90. Ele matou pelo menos 14 crianças e afirmava que bebia o sangue de suas vítimas. Andrade foi julgado incapaz de responder pelos seus atos e está internado em uma instituição psiquiátrica.

Tiago Henrique Gomes da Rocha – “O Serial Killer de Goiânia”
Tiago Henrique Gomes da Rocha ficou conhecido como “O Serial Killer de Goiânia”. Ele confessou o assassinato de 39 pessoas entre 2011 e 2014, a maioria mulheres. Rocha alegava que matava por impulso e foi condenado a mais de 600 anos de prisão.

Estes casos, apesar de arrepiantes, são importantes para a compreensão da criminalidade e da psicologia forense. Eles representam a necessidade contínua de vigilância, justiça e cuidado com a saúde mental na sociedade brasileira.