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Corpo de médica é encontrado dentro de mala em SP; saiba quem é o principal suspeito

Polícia acredita que a médica tenha sido vítima de um feminicídio

A Polícia Civil de São Paulo está investigando o assassinato da médica recém-formada Thallita da Cruz Fernandes, de 28 anos. O corpo dela foi encontrado dentro de uma mala, guardada no armário do próprio apartamento em que vivia, num condomínio de São José do Rio Preto (SP).

De acordo com as investigações, a principal suspeita é de que ela tenha sido vítima de feminicídio e que o crime tenha sido praticado pelo namorado, que convivia com ela há cerca de um ano e meio, e não teria aceitado o fim do relacionamento.

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Médica recém-formada, Thallita da Cruz Fernandes foi assassinada

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Na última sexta-feira (19), o namorado de Thalita foi preso preventivamente pela polícia após ser apontado como o principal suspeito do assassinato da jovem.

Segundo a polícia, os amigos e a família da vítima começaram a ficar preocupados quando Thallita parou de responder mensagens, ainda na noite de quinta-feira. A angústia se tornou ainda maior quando, durante a madrugada, chegaram mensagens vindas do celular da médica, mas que, para eles, claramente não haviam sido escritas por ela.

O delegado responsável pela investigação, Alceu Lima de Oliveira Jr, falou sobre o caso:

“Parentes e amigos da médica não conseguiram contato com ela desde a noite anterior (de quinta-feira), e foram acionadas as polícias Civil e Militar para a ocorrência. Quando a PM chegou no local, já constatou que a vítima estava morta dentro do apartamento.

Testemunhas contaram que ouviram briga no apartamento, na madrugada em que ela morreu. Depoimentos foram colhidos pelas autoridades que foram até o local, e já naquele momento tudo apontava para uma pessoa só.”

Como está o andamento das investigações

A polícia já colheu as câmeras de segurança do prédio que mostram o momento em que o suspeito deixa o prédio após o assassinato de sua companheira e embarcando em um carro de aplicativo logo em seguida.

Segundo as autoridades, a violência empregada contra Thalita foi tão grande que foram necessários quatro peritos para analisar a cena do crime, quando normalmente são deslocados apenas dois. O celular de Thallita foi encontrado no apartamento horas depois, com ajuda de funcionários do condomínio.

Além disso, dentro do apartamento os policiais apreenderam dois objetos perfurantes que teriam sido usados no assassinato da médica.

Fonte: Extra

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