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Crânio humano e carta intrigante foram encontrados na porta de uma delegacia

Nesta terça-feira, ocorreu um evento perturbador na cidade de Imperatriz, no Maranhão, no qual um crânio humano e uma carta foram deixados na porta de uma delegacia local, causando grande choque. Após uma investigação rápida, as autoridades policiais identificaram o indivíduo responsável por deixar os restos mortais e mensagem na calçada da 10ª Delegacia Regional de Imperatriz. O suspeito tentou escapar, mas foi capturado pelos policiais civis e levado para interrogatório.

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O crânio e a carta foram encaminhados ao Instituto de Criminalística, onde serão analisados para identificar possíveis vestígios de DNA

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Fonte: Rádio Portal Sudoeste 104,3

O delegado Praxísteles Martins declarou que o homem forneceu informações contraditórias sobre a origem do crânio. O crânio e a carta foram encaminhados ao Instituto de Criminalística, onde serão analisados para identificar possíveis vestígios de DNA. De acordo com o delegado, no momento, não há motivos suficientes para prender o suspeito em flagrante, com base nas informações coletadas e nas provas encontradas. Após prestar depoimento, o homem foi liberado.

A Polícia Civil descobriu que ele já foi condenado por feminicídio no estado de Tocantins e está atualmente cumprindo pena em regime aberto. O conteúdo da carta ainda não foi divulgado pelas autoridades policiais, mas o delegado afirmou que não está claro o que está escrito nela. Uma análise realizada pelo Instituto Médico Legal revelou que o crânio está em processo de decomposição há aproximadamente dois anos.

Fonte: Jornal de Brasília

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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