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Cristian Cravinhos viveu romance secreto na prisão e terminou de forma dramática, revela autor

Cristian Cravinhos, que foi condenado a 38 anos e 6 meses de prisão por seu envolvimento no assassinato dos pais de Suzane Von Richthofen, teve um relacionamento romântico com um companheiro de prisão chamado Duda enquanto estava preso no presídio de Tremembé, localizado no interior de São Paulo.

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Durante entrevista ao Crime e Mistério S/A, Ullisses Campbell, que escreveu o livro “Suzane – Assassina e Manipuladora”, revelou novos detalhes sobre a relação entre eles.

De acordo com Campbell, Cristian Cravinhos e Duda tiveram um relacionamento romântico que durou quase um ano, e Cristian estava profundamente investido no relacionamento, dando até mesmo a Duda o apelido de “Lua”.

O autor do livro descreve a separação de Cristian Cravinhos e Duda como sendo dramática

A separação entre eles foi descrita como dramática. “Eles tinham uma plantação de flores, e ele pega um cravo, uma flor, e dá para ele [Cristian], que dá uma rosa para ele [Duda].

Enquanto o irmão de Daniel Cravinhos vivia um relacionamento com Duda, também recebia visitas de sua ex-mulher na prisão. Durante os fins de semana em que sua ex-mulher o visitava, ele agia como se estivesse em um mundo diferente, fingindo ser hétero.

Após a publicação do livro, a ex-mulher enviou uma mensagem alegando que havia uma mentira no livro: Duda nunca esteve com Cristian ao mesmo tempo que ela esteve com ele.

De acordo com o relato do autor, Cristian rejeitou tanto sua ex-mulher quanto Duda quando saiu da prisão.

Apesar de Duda e a ex-mulher estarem preparando uma casa para os três viverem juntos, Cristian terminou seu relacionamento com ambos.

Fonte: UOL

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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