Sequestro do cantor sertanejo Dan Lellis foi planejado por um vizinho, diz Polícia Civil de Goiás

O cantor sertanejo Dan Lellis foi sequestrado por um de seus vizinhos segundo a Polícia Civil de Goiás. O suspeito estaria acompanhando a rotina de Lellis e, por essa familiaridade com seus horários e atividades, conseguiu agir com maior facilidade ao abordar o artista. Outros três indivíduos também estiveram envolvidos no crime.

A prisão dos suspeitos ocorreu na quarta-feira (27/9), contudo, o sequestro ocorreu um mês antes, no dia 27 de agosto, em Aparecida de Goiânia. Os criminosos se passaram por agentes da Polícia Civil, usando distintivos e garantindo maior facilidade na execução do crime.

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Como foi o sequestro de Dan Lellis?

O grupo coagiu o cantor sertanejo a fazer transferências que totalizaram R$ 15 mil. Posteriormente, o abandonaram na Avenida T7, em Goiânia. Na ocasião, sua caminhonete também foi roubada.

De acordo com a investigação, dois dos suspeitos usaram uniformes e distintivos de agentes da polícia civil no momento do crime. O cantor foi intimidado com uma arma de fogo falsa, obrigado a realizar a transferência do valor exigido via PIX. Após isto, os criminosos roubaram a caminhonete de luxo de Lellis.

A Polícia conseguiu apreender os vestuários, distintivos e a arma de brinquedo utilizados no ato. O veículo que havia sido roubado foi localizado em Confresa, Mato Grosso, e devolvido ao cantor.

Dan Lellis é um cantor conhecido por seus hits como Deixa Baixo, Sexta-Feira e Open Bar. Também ganhou notoriedade por seu trabalho no rap, focando agora em sua carreira no universo sertanejo. Em meio ao ocorrido, o artista se preparava para o lançamento de seu novo DVD, “Trapnejo”, que foi lançado no dia 2 de outubro.

Quais foram as consequências do crime?

Apesar do ocorrido, o cantor não sofreu ferimentos graves e conseguiu se recuperar do trauma. O sequestro-relâmpago não influenciou negativamente sua carreira musical, uma vez que seu DVD foi lançado conforme o previsto.
Os suspeitos do sequestro encontram-se detidos sob custódia da Polícia Civil de Goiás, aguardando o julgamento.

Fonte: Metrópoles