NoticiasDireito Penal

Daniel Cravinhos fora da cadeia e reconstruindo a vida – Confira como ele está agora!

Daniel Cravinhos, de 42 anos, está cumprindo sua pena em regime aberto após ter sido condenado pelo assassinato dos pais de Suzane von Richthofen, sua namorada na época. Atualmente, Cravinhos trabalha customizando motos, algo que sempre foi um sonho de infância.

Leia mais:

10 medidas que poderiam ser implementadas para evitar um massacre nas escolas

5 fatos intrigantes sobre o massacre de Columbine

Cravinhos foi condenado a 39 anos e 6 meses de prisão, enquanto seu irmão Cristian recebeu pena de 38 anos e 6 meses. O crime ocorreu em 2002 e, após 16 anos, Daniel conseguiu progredir para o regime aberto.

Em entrevista, ele mencionou que conheceu pessoas incríveis que o ajudaram em sua ressocialização após sair da prisão. O designer de motos admitiu que se arrependeu de ter se envolvido com Suzane e afirmou que a relação entre eles terminou no dia do crime, em 31 de outubro de 2002.

Daniel Cravinhos assumiu sua parcela de responsabilidade no plano de assassinar os pais de Suzane

Ele assumiu sua parcela de responsabilidade no plano, mas lamentou que Cristian, irmão de Daniel, tenha sido arrastado para isso, já que ele tentou atrapalhar o plano várias vezes.

Cristian atualmente cumpre pena em regime semiaberto, depois de ter sido transferido de volta para a prisão após tentar subornar policiais militares em 2018. Recentemente, o designer se separou de sua esposa, que o conheceu quando ela visitava um parente na prisão de Tremembé, onde ele cumpria pena. Eles estavam casados desde 2014.

Durante uma entrevista com Campbell, a ex-esposa de Daniel afirmou que não tinha medo dele, mas decidiram não ter filhos por causa do constrangimento que teriam ao explicar ao filho o que o pai fez.

Fonte: UOL

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo