Noticias

Desembargador que negou adiamento de audiência a gestante tem outras falas polêmicas; confira

Polêmicas envolvendo o desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho

O desembargador Georgenor de Sousa Franco Filho, que compõe a 4ª turma do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, tem ganhado destaque não por suas decisões jurídicas, mas por suas posturas consideradas inadequadas e falas polêmicas.

Um dos episódios que mais gerou repercussão ocorreu recentemente, quando recusou o pedido de adiamento de uma audiência solicitado por uma advogada gestante, sob a justificativa de que a gravidez não caracteriza uma condição de doença.

desembargador
Imagem: O Antagonista

Leia mais:

Golpe do 0800: bandidos aprimoram prática e lançam nova modalidade de fraude; veja como funciona

Itamaraty confirma a morte de mais uma brasileira em ataque do Hamas a Israel

Decisões questionáveis e comportamento controverso

O magistrado, ao ser confrontado pelo pedido da advogada gestante que alegava o risco de parto, defendeu que a mesma poderia ser substituída por outro advogado, afirmando que “gravidez não é doença”, e que a advogada poderia ter mandado um substituto para realizar a sustentação.

O que pensa o meio jurídico sobre?

Contactado, o Conselho Nacional de Justiça, sob ministério de Luis Felipe Salomão, expressou preocupação e repúdio às atitudes do desembargador, determinando a abertura de uma reclamação disciplinar.

Outros episódios polêmicos envolvendo o desembargador

Outras situações controversas também mancham a carreira do desembargador. Em uma delas, Georgenor de Sousa Franco Filho interrompe um advogado que estava prestes a se manifestar e afirma que agora ele não irá mais se manifestar. Em outra situação, o magistrado se dirige a um advogado que solicitava a inversão de dois processos devido a problemas de saúde e caracteriza todos os advogados como “da mesma máfia”.

Ao final, fica a reflexão sobre o papel de magistrado de Georgenor de Sousa Franco Filho e seu comportamento, que tem gerado indignação entre os profissionais de direito e requerido a atenção das instâncias superiores de regulação profissional.

Fonte: Metrópoles

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo