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Empresária notória por ataque homofóbico em SP é acusada de estelionato de R$200 mil em SC

No último sábado, a empresária Jaqueline Santos Ludovico, de 33 anos, que havia viralizado nas redes sociais após um vídeo mostrá-la proferindo ofensas e agressões homofóbicas contra um casal em uma padaria de São Paulo.

No entanto, além do ataque homofóbico, a empresária também é acusada de protagonizar um golpe que movimentou R$ 200 mil em Santa Catarina.

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Imagem: Reprodução/Agência O Globo

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Empresária cometeu golpe à publicidade

No processo que corre na justiça catarinense, a secretária Viviane Vicente, que trabalha para a empresa do irmão, a Retífica de Motores Master, acusa Jaqueline Santos de aplicar o chamado “golpe da publicidade”. Em setembro de 2021, Viviane havia contratado Jaqueline para realizar anúncios na internet para a empresa de Ênio Vicente. No entanto, mesmo após vários pagamentos, os anúncios nunca foram ao ar. A empresária se recusa a devolver o valor pago.

Contas bancárias bloqueadas

Viviane conseguiu por meio de uma ação cautelar que duas contas bancárias de Jaqueline fossem bloqueadas pela justiça oito vezes. Contudo, o valor disponível nessas contas era de apenas R$ 5.651,53. A empresária não apresentou provas do serviço contratado, e Viviane alega que passou a ser vítima de extorsão e ameaças.

Acusações de extorsão

Viviane relata que Jaqueline ameaçava colocar o nome da empresa na lista de restrições da Receita Federal caso ela não efetuasse novos pagamentos, além de afirmar que a empresa seria executada e iria à falência. Com medo das consequências, a secretária efetuou mais pagamentos, resultando no montante total de quase R$ 200 mil.

Ataque Homofóbico

Jaqueline Santos Ludovico se tornou conhecida nacionalmente após um vídeo em que ela aparece agredindo e proferindo ofensas homofóbicas contra um casal em uma padaria de São Paulo circulou nas redes sociais.

A empresária já havia se pronunciado nas redes sociais, onde afirmou que havia atacado o casal por eles terem iniciado a confusão.

O caso de homofobia cometido por Jaqueline está sob investigação do 1º Distrito Policial (Sé), e ela pode ser indiciada por injúria e lesão corporal.

Fonte: O Globo

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