Eu Sou Stalker: novo True Crime da Netflix mostra histórias reais chocantes
A Netflix vem angariando muitos espectadores para produções ambientadas em crimes reais desde o lançamento da série ‘Dahmer’, que conta a história do assassino de 17 homens, que cometia canibalismo e necrofilia com os cadáveres.
A série esteve por semanas no TOP1 e foi considerada a segunda mais vista na história da Netflix.
No mês passado, a Netflix lançou o longa metragem o ‘Enfermeiro da Noite’, também do gênero e que conta a história de um enfermeiro que assassinava pessoas injetando medicação intravenosa em uma sala de UTI.
Destaca-se também a série, ‘You’, que teve três temporadas de Penn Badgley como Joe, um stalker e assassino de mulheres.
Desta forma, o serviço de streaming já percebeu que as histórias de “true crime” são uma grande potência a ser explorada.
Netflix lança série ‘Eu Sou Stalker’ do gênero true crime
No dia 28 de outubro, a fim de explorar mais o gênero, a Netflix lançou a série documental ‘Eu Sou Stalker’, que mostra perseguidores condenados pela justiça e sobreviventes que contam angustiantes histórias de assédio, agressão e outros crimes.
O que muitas pessoas entendem como “stalkear” nas redes sociais, que consiste em curtir e acompanhar fotos e vídeos de pessoas conhecidas, nada se compara aos crimes reais que são apresentados pela nova produção, com perseguições no âmbito virtual e físico.
Dos mesmos produtores de Sou um Assassino (2022), a série é um verdadeiro mergulho na vida e nos crimes chocantes cometidos por esses perseguidores condenados pela justiça.
Confira a sinopse oficial:
“Nesta série documental, perseguidores condenados pela justiça e sobreviventes contam histórias angustiantes de assédio, agressão e outros crimes.”
A Netflix revelou, com a estreia da série, que:
“Cerca de 1,4 milhão de pessoas são perseguidas todos os anos apenas nos EUA”.
“Os resultados da perseguição vão desde a irritação de receber persistentemente muitos e-mails ou cartas ao intrusivo de ser vigiado ou seguido secretamente, até ao mais grave, no caso de sequestro e/ou assassinato”.