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Exame de DNA: Julia Faustyna, que diz ser Madeleine McCann, pode ter leucemia; entenda

Julia Faustyna, uma jovem de 21 anos, chamou a atenção internacional ao alegar ser Madeleine McCann, uma menina que desapareceu durante uma viagem em família para Portugal em 2007. O caso de Madeleine ainda não foi resolvido.

Revelado: Suposta Madeleine McCann conta quanto faturou com a fama viral na internet!

A mulher polonesa que alega ser Madeleine McCann foi submetida a testes de DNA e análises genéticas para determinar sua verdadeira identidade. O resultado desses testes ainda não foi divulgado, mas os médicos que a examinaram descobriram que a mulher, cujo nome é Julia Faustyna, pode estar sofrendo de leucemia. Vale ressaltar que a criança inglesa Madeleine McCann desapareceu há 16 anos em Portugal.

De acordo com o jornal britânico Daily Star, há indícios preocupantes de que Julia possa estar sofrendo de leucemia, uma forma de câncer que afeta as células sanguíneas e pode prejudicar a capacidade do corpo de combater infecções.

A detetive contratada pela suposta Madeleine fala sobre a saúde de Julia Faustyna

Fia Johannsson, uma detetive particular e consultora de celebridades contratada pela polonesa para ajudar com o caso, divulgou durante uma transmissão ao vivo que a saúde de sua cliente está bastante debilitada, com sintomas como asma e dores nos ossos. De acordo com a investigadora, se Julia precisar de tratamento, eles irão garantir que ela receba.

Ela está hospedada na casa da detetive nos Estados Unidos e foi acolhida pela família. A detetive sugere que a doença pode estar relacionada ao passado abusivo que Julia alega ter vivido como vítima de tráfico sexual, sendo forçada a tomar 35 comprimidos por dia.

Julia ganhou fama nas redes sociais após afirmar ser Madeleine McCann e criar uma conta no Instagram para compartilhar evidências, mas depois excluiu o perfil.

O caso de Madeleine McCann, que desapareceu em 2007 durante uma viagem em família para Portugal, ainda é um mistério.

Fonte: R7

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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