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Chocante! Executores monitoravam Marielle Franco antes de ser brutalmente assassinada

Confira as novidades sobre o caso Marielle Franco

De acordo com informações fornecidas por Élcio Queiroz em colaboração premiada feita com a Polícia Federal e o Ministério Público do Rio de Janeiro, a ex-vereadora Marielle Franco, assassinada no dia 14 de março de 2018, vinha sendo monitorada desde agosto de 2017.

As autoridades também descobriram que Ronnie Lessa realizou pesquisas em uma empresa privada de dados do CPF da Marielle e de sua filha Luyara. O delegado responsável pela investigação, Guilhermo Catranby, disse que esse fato ainda não tinha aparecido nas investigações, até agora, e quando apresentado a Élcio Queiroz contribuiu para ele fazer a delação.

Outro fato que também teria incentivado a colaboração, foi o depoimento da mulher de Ronnie Lessa, que indicou que nem o marido e nem Élcio estavam na residência do casal, o que contrasta com as versões dos dois à Justiça. O delegado da PF disse ainda que Élcio confessou que tinha conhecimento sobre o planejamento do crime, mas que não participou das execuções.

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Caso Marielle: delação de Élcio Queiroz leva a mais uma prisão

Outro efeito causado pela delação de Élcio Queiroz foi a prisão do ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, conhecido como Suel, de acordo comas autoridades, além de estar envolvido na morte de Marielle, MaxWell também estava se desfazendo de provas e integrando uma organização criminosa, razões pelas quais a prisão preventiva foi decretada.

“O Maxwell, antes do crime, participa da manutenção e da guarda do carro, participa da vigilância da vereadora e imediatamente no dia seguinte ao crime auxilia os executores a trocar as placas do veículo e auxilia também ao contatar a pessoa que foi responsável em se desfazer do carro. Posterior ao crime, segundo o colaborador, era ele quem auxiliava junto com Ronnie na manutenção da família do Élcio e de sua própria defesa. Ele vinha, até recentemente, auxiliando os executores a se eximir da sua participação”, detalhou o promotor Eduardo Morais Martins.

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Élcio Queiroz. Imagem: Poder 360

Fonte: Agência Brasil

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