Inacreditável: Facção que aterroriza RN exibe crimes, armas e funks em vídeos chocantes no YouTube!
O Sindicato do Crime, uma organização criminosa que aterroriza o Rio Grande do Norte, exibe armas e ameaças à polícia e à facção criminosa PCC em vídeos postados no YouTube há até sete anos sem nenhuma censura.
Em um dos vídeos possui quase 400 mil visualizações, e conta com homens atirando enquanto cantam versos de funk.
Vídeo no Youtube com quase 400 mil visualizações mostra Sindicato do Crime, facção que aterroriza o RN
O UOL enviou o conteúdo ao YouTube e às autoridades do estado, e a plataforma de compartilhamento de vídeos afirmou estar analisando a situação.
Esses vídeos mostram que o Sindicato do Crime desafia o poder público, com uma demonstração de força e uma falta de medo em relação às consequências de seus atos.
O Youtube respondeu que:
“Possuímos uma política contra organizações extremistas ou criminosas violentas, e não é permitido publicar no YouTube conteúdo que apoie, promova ou ajude essas organizações. [Que exalte] seus líderes por meio de músicas ou depoimentos.”
O Ministério Público do Rio Grande do Norte afirmou que está investigando os casos de apologia ao crime e a Secretaria da Segurança Pública afirmou que as imagens serão examinadas pela Polícia Civil.
Nos vídeos, a organização criminosa Sindicato do Crime se apresenta como “poder paralelo” e “crime do certo”, enquanto ameaça a polícia e a facção rival PCC em suas letras de funk.
Em uma das músicas, o grupo desafia as autoridades e convida os ouvintes a pesquisar no YouTube sobre suas ações, e afirma que estão dominando o estado. Em um dos vídeos, membros da facção criminosa são vistos dançando em uma festa enquanto seguram rifles. Em outro, um indivíduo atira em direção à rua enquanto comemora: “É o trem bala, arrombado!”
A organização também posta vídeos para celebrar seu aniversário, nos quais membros são vistos soltando fogos de artifício.
Além disso, é comum que a facção produza vídeos comemorativos com funks para essa ocasião.
Fonte: UOL
