Filho de Sam: Os detalhes CHOCANTES sobre o serial killer que ATERRORIZOU uma nação
Da década de 70: Serial Killer David Berkowitz, o “Filho de Sam”
O cenário é Nova York na década de 70, e o nome “Filho de Sam” insufla terro em jovens casais. Este era o nome que David Berkowitz utilizava enquanto atacava suas vítimas, todas envolvidas em algum relacionamento. A crueldade desses ataques e as cartas enviadas à imprensa – enfatizando que Sam, supostamente um cachorro possuído, comandava suas ações – tornaram sua história intrigante e penumbrosa.
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O início conturbado de David Berkowitz
Nascido em 1953, no Brooklyn, Berkowitz teve uma infância complicada marcada por abuso físico e mental. A relação espinhosa com sua mãe adotiva e o profundo ressentimento em relação à escola que frequentava o transformaram em uma pessoa retraída. Uma psicóloga foi procurada quando Berkowitz, aos 10 anos, demonstrava comportamento introspectivo e dificuldades para socializar.
Já nessa idade, Berkowitz revelou sinais de violência ao matar o pássaro de estimação de sua mãe, alimentando-o com sabão em pó. Aos 18 anos, alistou-se no exército dos Estados Unidos, mas foi dispensado meses depois devido a problemas mentais.
Vítimas do “Filho de Sam”
A série de ataques do Filho de Sam foi voltada, principalmente, para estudantes universitários. Donna Lauria, Jody Valenti, Carl Denaro, Rosemary Keenan, Donna DeMasi, Joanne Lomino, Christine Freund, John Diel, Virginia Voskerichian, Sal Lupo, Judy Placido, Stacy Moskowitz e Robert Violante tiveram suas vidas brutalmente modificadas pelos ataques do criminoso.
Donna Lauria e Jody Valenti foram as primeiras vítimas, em 29 de julho de 1976. Berkowitz aproximou-se do carro em que estavam e disparou três vezes, atingindo Donna na cabeça e Jody na perna. Donna foi morta instantaneamente, enquanto Jody sobreviveu com ferimentos.
Essa foi a primeira de uma série de ações brutais de Berkowitz, que aterrorizou Nova York com um revólver calibre .44, a “arma do diabo”.
A captura de David Berkowitz
A captura de Berkowitz veio através de uma testemunha que estava em uma das cenas de crime e viu um homem estranho rondando. A partir dessa informação, as autoridades conseguiram chegar em Berkowitz. Ele foi abordado pela polícia em seu carro e, surpreendendo a todos, não resistiu à prisão. Ao ser capturado, seu pronunciamento foi claro e tenebroso: “Eu sou o Filho de Sam”.
“Filho de Sam”: A origem do apelido
Berkowitz escolheu o apelido “Filho de Sam” para si mesmo, afirmando que recebia ordens demoníacas para cometer os crimes. O intermediário entre ele e essas ordens seria um cão que, segundo ele, era possuído por demônios. O cão era de um vizinho chamado Sam Carr que, teoricamente, estava possuído pelo mesmo demônio.
O Culto de Berkowitz e sua atual condição
Encarcerado na penitenciária de Ulster County, Nova York, cumprindo uma pena de 300 anos de prisão, Berkowitz alega tinha se juntado a um culto satânico no ano de 1975. Na prisão, ele se envolveu em atividades que envolviam a unidade de saúde mental. As solicitações de liberdade condicional feitas por Berkowitz foram todas negadas.