Funcionárias revelam atitudes estranhas de médico acusado de estuprar pacientes
Neurocirurgião acusado de condutas inadequadas e ilegais tem registro profissional suspenso
O conceituado médico neurocirurgião, João Luís Cabral Júnior, teve seu registro profissional suspenso após uma série de alegações surgirem contra ele, colocando sua conduta profissional e pessoal sob escrutínio. O médico é acusado de explorar e abusar de pacientes e de possuir materiais ilegais em sua residência.
Os crimes pelos quais João está sendo investigado vieram à tona após a polícia encontrar uma série de equipamentos e materiais comprometedores em sua casa. A suspeita inicial relativa à pornografia infantil passou a uma nova dimensão quando surgiram provas de um crime mais grave que envolvia o abuso dos seus próprios pacientes.

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Segundo relatos, o médico que trabalhou com João por mais de um ano encontrou seu comportamento perturbador e invasivo. Embora esses sentimentos voassem ao redor do hospital, poucos suspeitavam da profundidade e gravidade das ações do neurocirurgião.
Os detalhes das ações de João, conforme relatado pela polícia, são profundamente perturbadores. Vários vídeos e imagens mostram João abusando de pacientes sedados, uma situação que o próprio médico preferiu filmar.
O que a polícia descobriu?
As autoridades, durante a busca e apreensão na casa de João, viram e apreenderam equipamentos eletrônicos contendo materiais imorais e ilegais. Uma análise preliminar revelou imagens de crianças e adolescentes em situações de sexo explícito e pornográfico. Além disso, encontraram vídeos feitos pelo próprio João, abusando de seus pacientes impotentes.
Qual é o status atual da investigação?
A investigação sobre o médico está sendo conduzida pelo Delegacia Seccional de Taboão da Serra, sob o mais estrito sigilo, por ordem da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP).
A equipe de defesa de João, liderada por Eugênio Malavasi, mantém a inocência de seu cliente, ressaltando que a verdade será revelada no devido tempo. No entanto, apesar das afirmações do advogado, o Conselho Regional de Médicos de São Paulo suspendeu o registro profissional de João.
E agora?
Com a suspensão do registro profissional de João pelo Conselho Regional de Médicos de São Paulo, o médico está oficialmente proibido de exercer a medicina até novo aviso. Enquanto isso, as autoridades continuam a examinar as evidências contra ele e o público aguarda ansiosamente para ver como essa chocante história se desenrola.
Fonte: G1