Garoto de programa em Goiânia é preso após simular suicídio e matar professor universitário

No coração de Goiânia, um caso chocante de homicídio desenrolou-se na segunda-feira, 25 de fevereiro de 2023. José Henrique, um jovem de 22 anos, foi acusado de assassinar um professor universitário de 64 anos, em uma tentativa nefasta de roubo e fraude bancária. O crime tem um elemento ainda mais sinistro: Henrique tentou fazer a morte parecer suicídio.

De acordo com fontes, Henrique, um garoto de programa, passou aproximadamente oito horas dentro do apartamento da vítima pós-crime. Antes de deixar o local, José Henrique fez uma selfie no espelho do apartamento e a publicou em uma rede social.

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A captura do Garoto de Programa

Após um período dentro do apartamento, o Garoto de Programa foi flagrado por câmeras de segurança saindo do edifício com uma mala cheia de itens roubados. Um banco local notificou a polícia após uma tentativa fracassada de validação biométrica envolvendo a conta do professor assassinado. Dando liga a esta sequência de eventos suspeitos, a polícia prendeu Henrique nas imediações do prédio da vítima.

Com várias acusações de roubo e estelionato já em seu histórico criminal, Henrique já era conhecido pela polícia. No apartamento da vítima, a polícia encontrou um cenário perturbador: o corpo do professor universitário estava no banheiro do quarto dele, com um crucifixo na mão e uma corda em volta do pescoço, numa tentativa de fazer a morte parecer um suicídio.

Após a prisão, a confissão

Após sua prisão, José Henrique confessou o crime hediondo. Segundo ele, após fazer as compras com o cartão de crédito da vítima, ele voltou ao local do crime para relatar a descoberta do que ele esperava ser visto como um cadáver de vítima de suicídio. No entanto, o plano falhou quando a polícia o prendeu antes que pudesse colocar em prática.

A confissão de José Henrique, a prova concreta contra ele e seu passado criminoso destacam a abordagem implacável da aplicação da lei e a importância da segurança bancária moderna em proteger as vítimas de crimes financeiros tão terríveis. Este caso, embora extremamente trágico, permitirá um maior avanço na evolução das medidas de segurança, tanto físicas quanto digitais.

Fonte: Terra