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Em nota, grupo extremista Hamas assumindo autoria dos ataques contra Israel; confira

Operação Inundação de Al-Aqsa: Hamas anuncia ataque contra Israel

No sábado, dia 7 de outubro de 2023, o grupo extremista Hamas assumiu a responsabilidade por uma série de ataques contra Israel. Os eventos preocupantes e agressivos foram publicamente comunicados por meio de um pronunciamento oficial emitido pelo grupo, intitulando a operação de “Operação Inundação de Al-Aqsa”. Esta ação é uma referência à região que é sagrada para ambos, judeus e muçulmanos.

O Hamas justificou os ataques como uma resposta às supostas “agressões sionistas” contra o povo palestino. Afirmam que Israel “brincou com fogo” ao persistir em “crimes e políticas fascistas”. Ao engajar-se nesse conflito, o grupo afirmou estar lutando pela justiça, pela liberdade e pela dignidade do povo palestino.

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Grupo Hamas. Imagem: Exame

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Os detalhes do comunicado do Hamas

No comunicado, o Hamas detalhou: que o ataque era destinado a proteger o próprio povo palestino; que a vitória é necessária e deve ser buscada por todos os meios possíveis; que os países árabes devem apoiar o povo palestino; e exigiram a libertação dos prisioneiros das “prisões da ocupação fascista”. O documento inteiro pode ser encontrado no site oficial do Hamas.

O que aconteceu durante o ataque em Israel?

No ataque de 7 de outubro, o Hamas lançou um número estimado de 2.000 foguetes a partir da Faixa de Gaza. Além disso, relatos sugerem que extremistas podem ter se infiltrado em cidades israelenses, realizando sequestros de civis e soldados. Em resposta, Israel conduziu uma série de bombardeios na Faixa de Gaza. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou guerra ao Hamas, prometendo destruir o grupo. O conflito resultou na morte de aproximadamente 970 pessoas, sendo 600 israelenses e 370 palestinos.

Como o mundo está reagindo a este incidente?

Líderes mundiais, incluindo Joe Biden e Emmanuel Macron, condenaram os ataques, assim como várias organizações judaicas. Por outro lado, o Irã e o Hezbollah esboçaram comemorações à ação do Hamas. No Brasil, o ex-presidente Lula se manifestou condenando os ataques do Hamas como “terrorismo”, porém ponderou o episódio. O Itamaraty declarou que solicitará uma reunião de emergência na ONU para tratar desse conflito crescente.

Fonte: Poder 360

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