Carl Panzram: conheça a história do criminoso mais frio e cruel da história
A vida brutal de Carl Panzram: Criminoso e assassino confesso
Na história dos criminosos, poucos são tão brutais quanto Carl Panzram, famoso pelas confissões chocantes de seus inúmeros crimes. Antes de seu último suspiro, ele proferiu uma frase que resume sua personalidade e seu desprezo pela vida humana: “Apresse-se, seu bastardo! Eu poderia ceifar a vida de uma dúzia de homens enquanto você está brincando!”.
Panzram afirmou ter cometido 21 assassinatos e participado de milhares de roubos e incêndios criminosos. Diante de seus atos monstruosos, ele afirmou sem remorso: “Por todas essas coisas, eu não sinto nem um pouco”.
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A origem de Carl Panzram
Filho de imigrantes da Prússia Oriental, Carl Panzram nasceu em Minnesota, Estados Unidos, em 1891. Seu primeiro trauma veio quando seu pai abandonou a família. Aos 12 anos, cometeu seu primeiro roubo, e foi enviado para um centro correcional de jovens, onde foi alvo constante de espancamentos e estupros por parte dos funcionários.
Aos 14 anos, Panzram deixou a instituição e a família para trás. Seu estilo de vida nômade e marginal se intensificou, incluindo o consumo regular de álcool e inúmeros problemas com a lei, geralmente por roubo e furto. Em uma dessas andanças, sofreu um estupro coletivo que, segundo ele, despertou seu desejo de violentar outras pessoas.
Vida adulta e a sequência de crimes de Carl Panzram
Constantemente em conflitos com a lei, Panzram foi muitas vezes preso sob seu próprio nome e também sob diferentes pseudônimos. Em 1915, foi condenado a uma dura pena de sete anos de prisão na Penitenciária Estadual do Oregon. A vida na prisão foi dura para o criminoso. Frequentemente, atacava oficiais, recusava a seguir ordens e era punido, sendo pendurado por vigas, colocado em celas isoladas e espancado.
Durante sua estadia na penitenciária, Panzram ficou famoso pela ajuda na fuga de um colega de prisão, o que rendeu mais inimizades entre os guardas. Tentou fugir por duas vezes, sendo bem-sucedido na segunda tentativa.
O Iate do horror
Em 1920, Panzram comprou um iate chamado Akiska. Utilizava o veículo para atrair soldados americanos bêbados dos bares para estuprá-los e matá-los, atirando seus corpos ao mar. Confessou ter realizado tal ato em 10 ocasiões, até que o iate encalhou e afundou perto de Atlantic City.
O fim dos crimes e a execução de Carl Panzram
Em 1928, Panzram foi preso novamente por roubo e enviado à Penitenciária Federal de Leavenworth. Sua série de assassinatos continuou na prisão. Na fúria de uma tentativa de fuga frustrada, assassinou o chefe da lavanderia com uma barra de ferro, o que o levou à condenação à morte.
Assim, em 1930, aos 39 anos, Carl Panzram foi executado por enforcamento. Sua última frase antes de morrer reflete até o fim a essência brutal desse notório criminoso.