A sombria história por trás de Dennis Nilsen, o terrível assassino em série britânico

Em uma das ruas obscuros de Londres que começa a história, um assassino em série aterrorizava a comunidade gay nos anos 70 e 80. Dennis Nilsen, um ex-militar e policial, maquinava um intricado enredo de horror que resultou em pelo menos 15 homens mortos.

Em uma chocante confissão, Nilsen revelou que costumava conversar com os corpos de suas vítimas após assassiná-los. Para ele, os corpos inertes eram companheiros silenciosos que não o abandonariam – um pensamento terrível que tinha raízes em sua infância traumática.

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A história de um monstro

História de Dennis Andrew Nilsen, nasceu em 23 de novembro de 1945, em Fraserburgh, Escócia. Seus pais se divorciaram quando ele tinha apenas quatro anos e, juntamente com seus irmãos, foi morar com os avós maternos. Nilsen tinha uma conexão especialmente forte com seu avô, Andrew Whyte, quem admirava e em quem confiava. Quando Dennis tinha seis anos, sua mãe lhe mostrou o corpo do avô morto (de causas naturais), causando choque no menino, que depois disse que essa experiência desencadeou seu comportamento psicopatológico.

Os crimes hediondos de Dennis Nilsen

A bem planejada cadeia de crimes de Nilsen começou em 30 de dezembro de 1978 e permaneceu em atividade até 26 de janeiro de 1983. Durante esse período, ele atraía homens homossexuais para sua casa com promessas de sexo. Uma vez lá, ele os estrangulava e mutilava os corpos, fervendo partes para dificultar a identificação.

A série de crimes de Nilsen chegou ao fim quando seus hábitos horrendos finalmente foram descobertos. Após o encanamento de sua casa entupir, os encanadores descobriram restos humanos dentro dos canos. Quando a polícia foi chamada, mais restos humanos foram encontrados no jardim e sob o piso do apartamento no sótão.

A sinistra prisão e morte de Dennis Nilsen

Quando os restos foram descobertos, Nilsen foi prontamente preso. Ele foi interrogado e posteriormente condenado à prisão perpétua por seis homicídios. Durante seu tempo na prisão, ele continuou a atormentar os outros, frequentemente se envolvendo em brigas com outros presos e guardas.

Em 12 de maio de 2018, Nilsen não sobreviveu a uma cirurgia no abdômen e morreu aos 72 anos de idade. Um final sombrio para uma vida marcada pelo horror, deixando um legado de medo e paranoia que parece impermeável ao esquecimento.