Laudo aponta que homem executado após julgamento do ‘tribunal do crime’ não estuprou a filha
Facção executa homem, mas laudo do IML aponta que a criança não foi estuprada
Um homem de 51 anos foi executado por uma das maiores facções criminosas do Brasil após ser acusado pela mãe de sua filha de ter estuprado uma criança de 4 anos. Porém, o laudo do IML (Instituto Médico Legal) apontou que a menina não foi estuprada.
Após a mulher relatar que o homem havia estuprado a filha, três criminosos apareceram no imóvel da vítima em Itanhaém. Ele e a esposa foram sequestrados e levados a Cubatão (SP), onde o homem foi julgado pelo tribunal do crime e condenado a morte.
Após a execução, a mulher voltou à delegacia e informou que durante o ‘tribunal do crime’, ele teria confessado ter estuprado a menina.
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Homem chegou a ser denunciado pelo crime
O delegado responsável pelas investigações confirmou que pouco antes dos criminosos sequestrarem e matarem a vítima, a mãe da criança compareceu na delegacia para denunciá-lo por estupro de vulnerável. O caso está sendo apurado pelo 3º Distrito Policial de Itanhaém (SP), e conforme destacou o delegado, como o suspeito não chegou a ser ouvido no distrito policial, as investigações seguirão no mesmo curso, independentemente do resultado dos exames do IML.
A autoridade policial destacou ainda que as investigações identificaram oito envolvidos no assassinato. Um pedido de prisão preventiva foi emitido e três mandados de prisão foram cumpridos. Agora, a polícia civil trabalha para localizar o corpo da vítima e outros cinco criminosos.

Fonte: G1