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Homem se finge de morto dentro de cova para não ser queimado

A vítima conseguiu se libertar do local e foi levada ao Hospital São Lucas

No último sábado (5), um homem de 31 anos foi alvo de uma tentativa de homicídio em Crateús, interior do Ceará. Após ser brutalmente agredido por três suspeitos com golpes de pauladas e pedras, o homem adotou uma estratégia engenhosa para escapar da morte iminente: fingiu estar morto ao ser jogado em uma cova, evitando assim ser queimado.

A vítima, posteriormente, conseguiu se libertar do local e foi levada ao Hospital São Lucas, onde recebeu tratamento e encontra-se em estado estável. As informações foram reveladas por uma fonte policial, que também indicou que o motivo por trás dessa tentativa de homicídio estava relacionado a uma dívida de R$ 1.700 que um dos agressores devia à vítima.

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Fonte: Diário do Nordeste

O homem decidiu simular sua própria morte como medida de sobrevivência

O incidente ocorreu na região conhecida como Barra D’água. Após ouvir ameaças de ser queimado vivo, o homem decidiu simular sua própria morte como medida de sobrevivência. Felizmente, os agressores acabaram desistindo da ação criminosa, o que permitiu que a vítima saísse do local e buscasse ajuda.

De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), a vítima foi encontrada com ferimentos em um matagal. A Polícia Militar do Ceará (PMCE) realizou buscas na região, porém não conseguiu localizar os agressores até o momento. A Delegacia Regional de Crateús está investigando o caso e empenhada em esclarecer as circunstâncias desse crime.

Fonte: Repórter pb

Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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