Homem investigado por planejar homicídio de delegado será mantido em presídio federal
Homem investigado por planejar homicídio de delegado será mantido em presídio federal
O ministro João Otávio de Noronha, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou pedido liminar de concessão de prisão domiciliar a um pecuarista preso preventivamente por suposta participação em organização criminosa em Mato Grosso do Sul (MS).
O homem havia sido transferido para o Presídio Federal de Campo Grande por indícios de que teria planejado, com outras pessoas, o homicídio do delegado responsável pelas investigações.
Na decisão de prisão preventiva, o magistrado entendeu ser necessária a aplicação da medida cautelar para a preservação da ordem pública, considerando as evidências da prática habitual de homicídios pela organização criminosa, que realizaria as execuções – inclusive com métodos cruéis.
O pecuarista foi inicialmente custodiado em presídio estadual de Mato Grosso do Sul. Contudo, após investigações que apontaram que o grupo criminoso planejava um atentado contra a vida do delegado que conduzia o inquérito policial, o pecuarista foi transferido para o presídio federal em Campo Grande, em Regime Disciplinar Diferenciado (RDD).
A defesa impetrou habeas corpus para fixação de prisão domiciliar, mas o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ/MS) manteve a prisão preventiva.
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