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Restrição das “saidinhas” de prisioneiros: entenda sua importância

Deputados Federais coronéis Assis e Fernanda recebem elogios por postura contra saidinhas de presos

Ao longo dos últimos anos, a prática conhecida como “saidinhas” de presos tem se tornado uma preocupação crescente na sociedade brasileira.

O número de crimes cometidos por detentos durante estes curtos períodos de liberdade tem sido cada vez maior, levantando discussões sobre a necessidade de medidas mais rigorosas.

saidinhas
Foto: Reprodução/Ponte Jornalismo

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Crimes cometidos durante as saidinhas

Dentre os detentos que gozam dessas saídas temporária, existe uma parcela significativa que infelizmente aproveita a ocasião para cometer novos crimes. Os delitos variam, indo de assaltos à homicídios. Além disso, muitos presos não retornam aos estabelecimentos prisionais dentro do prazo estipulado, gerando um sentimento de impunidade.

O impacto nas vítimas e na sociedade

Cabe salientar que as vítimas desses crimes vivenciam um duplo trauma. Além do crime em si, muitas vezes, o sentimento de injustiça aparece quando percebem que os autores estão em liberdade temporária. Restringir as “saidinhas” é, portanto, uma medida que se faz urgente para a proteção e o bem-estar das vítimas e da sociedade como um todo.

Deputados Federais coronéis Assis e Fernanda e a luta contra as “saidinhas”

Neste cenário, dois deputados federais, coronéis Assis e Fernanda, destacam-se por sua firme postura contra a prática das “saidinhas”. Ambos, em virtude de suas experiências como policiais militares, têm uma visão excepcionalmente apurada do ambiente que envolve criminalidade e justiça criminal. Com suas atitudes, trabalham para garantir a segurança pública e o bem-estar da sociedade.

Busca por justiça e segurança pública

Diante do constante aumento da criminalidade no período das saidinhas de presos e da frequente inobservância das condições estabelecidas para tais saídas, fica evidente a necessidade de medidas mais rigorosas ao que tange esta prática. A restrição dessas saídas, bem como a garantia do cumprimento efetivo das penas, não só promovem a tranquilidade pública, mas também respeitam os direitos das vítimas desses crimes.

Laudicério Machado, sargento da PM e presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros de Mato Grosso, bem como presidente do Conselho Fiscal da Federação Nacional de Praças, também expressa sua preocupação acerca deste tópico.

Fonte: HiperNotícias

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