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ATENÇÃO: Os terríveis instrumentos e métodos de TORTURA na Inquisição que vão ARREPIAR você!

Ao longo da história, inúmeros episódios marcaram a humanidade, e um deles foi a Inquisição, que ocorreu durante a Idade Média. Este período sombrio foi marcado pelo uso de diversas práticas de tortura com o objetivo de obter confissões e punir aqueles que eram considerados hereges. Neste artigo, aprenderemos mais sobre o período da Inquisição, bem como conheceremos alguns dos terríveis instrumentos de tortura utilizados na época.

O que foi a Inquisição e por que era praticada?

A Inquisição foi uma série de movimentos iniciados pela Igreja Católica com o objetivo de combater heresias e reforçar a doutrina religiosa. Durante este período, diversas pessoas foram perseguidas, julgadas e condenadas, muitas vezes de forma injusta. A tortura era amplamente utilizada como meio de obter confissões e manter o controle sobre a população.

A prática da Inquisição teve origem por volta do século XIII e durou até o século XIX, sendo mais intensa na Europa. Além de perseguir aqueles considerados hereges, a Inquisição também tinha como alvo grupos minoritários, como judeus e muçulmanos, contribuindo para a intolerância religiosa e étnica da época.

Quais foram os principais instrumentos de tortura utilizados pelos inquisidores?

Havia uma série de instrumentos de tortura utilizados durante a Inquisição para obter confissões e punir os acusados. Alguns dos mais notórios instrumentos incluíam:

  • Roda da Tortura: Consistia em uma roda onde o acusado era amarrado com as costas na parte externa. Brasas incandescentes ou agulhões eram colocados sob a roda, causando queimaduras ou dilacerando os membros inferiores do réu. Estima-se que este instrumento foi utilizado entre 1100 e 1700 em países como Inglaterra, Holanda e Alemanha.
  • Berço de Judas: Era um instrumento composto por uma pirâmide metálica sustentada por hastes. A vítima era suspensa por correntes e gradualmente baixada sobre a ponta da pirâmide, ferindo áreas sensíveis como o ânus, a vagina, o cóccix ou o saco escrotal.
  • Garras de Gato: Estas garras se assemelhavam a tridentes com dentes curvos e pontiagudos. Eram utilizadas para arrancar a carne e despedaçar músculos e ossos das vítimas, que ficavam suspensas em uma prancha vertical.
  • Espremedor de Cabeça: Era um mecanismo que funcionava como um capacete, onde uma rosca era girada pelo executor, pressionando a cabeça da vítima contra uma base encaixada no maxilar. Em alguns casos, o crânio das vítimas era esmagado por este processo.
  • Estiramento: Neste método, o carrasco elevava a vítima a certa altura e soltava-a repentinamente, interrompendo a queda logo em seguida. O impacto causava ruptura das articulações e fraturas nos ossos. Às vezes, eram amarrados pesos nas pernas do condenado para intensificar o suplício.
  • Pêndulo: Utilizado como uma “pré-tortura” antes do julgamento, consistia em um objeto afiado que balançava acima da vítima, cortando seu corpo aos poucos.

Estes são apenas alguns exemplos dos brutais instrumentos de tortura utilizados durante a Inquisição. Muitos outros foram desenvolvidos e utilizados com o aval da Igreja, que considerava essas práticas necessárias para defender e manter sua doutrina.

O estudo da história é importante para evitar que os horrores do passado se repitam no futuro. Ao conhecermos mais sobre o período da Inquisição e seus instrumentos de tortura, podemos trabalhar para construir uma sociedade mais tolerante e respeitosa em relação às diferenças entre as pessoas.

Redação

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