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Kayky Brito deve dizer se representará criminalmente contra motorista que o atropelou

Ator Bruno de Luca pode ser responsabilizado por omissão de socorro

O caso envolvendo o ator Kayky Brito e seu amigo Bruno de Luca ganhou um novo capítulo. De acordo com informações do colunista Ancelmo Góis, do jornal O Globo, o ator Bruno de Luca pode ter que responder perante a Justiça por não ter prestado auxílio a Kayky Brito, que foi vítima de atropelamento.

Segundo relatos, o incidente aconteceu no dia 2 de setembro, na Barra da Tijuca, quando ambos estavam em um quiosque. Após Kayky Brito ser atingido por um carro de aplicativo, Bruno de Luca teria deixado o local sem prover qualquer ajuda ao amigo.

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Imagem: Portal Salvador FM

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Qual o relato de Bruno de Luca?

No dia seguinte ao ocorrido, Bruno de Luca concedeu depoimento à Polícia Civil do Rio de Janeiro, onde afirmou ter presenciado o atropelamento, mas desconhecer que a vítima era seu amigo. Porém, esse relato foi contradito por imagens de câmeras de segurança e depoimentos de pessoas que estavam no local, as quais afirmam que Bruno foi informado sobre o acidente e, sabendo da identidade da vítima, decidiu deixar o local.

MP pede que Kayky Brito decida se irá representar contra o motorista

O promotor de Justiça Márcio Almeida está requerendo a autuação de Bruno de Luca por omissão de socorro, conforme informações do colunista. Na mesma notificação que solicita a responsabilização do ator, o Ministério Público também pede que Kayky Brito decida se irá representar judicialmente contra o motorista pelo ato de lesão corporal culposa.

Como se desenrolará o caso?

Por causa desse acontecimento, a carreira de ambos os artistas tem sido impactada, e a repercussão do caso não tem sido boa para a imagem de De Luca, que pode enfrentar consequências legais sérias.

No momento, espera-se que as próximas ações jurídicas elucidem o ocorrido e que todas as responsabilidades sejam devidamente apuradas e penalizadas. É evidente que, independentemente do cenário, este é um lembrete alarmante de que o dever cívico de prestar socorro em situações de emergência é crucial.

Fonte: Metrópoles

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