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Governo Lula reduz acesso de PMs e Bombeiros a armas de uso restrito: veja as principais mudanças

Lula, novas regras para armas: o que muda para PMs e Bombeiros?

Após uma nova revisão da portaria que regulamenta o acessos de militares a armas de fogo, o governo de Lula criou novas regras. Agora, policiais e bombeiros poderão ter apenas duas armas de uso restrito em seu acervo pessoal, anteriormente eram cinco. A medida foi publicada no dia 17 de maio de 2024 e tem como objetivo um maior controle sobre a posse de armamentos das forças de segurança.

Corpo de Bombeiros
Imagem: Divulgação

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Entenda as principais mudanças:

Redução no número de armas:

  • Antes:  policiais e bombeiros poderiam ter até cinco armas, três para uso restrito
  • Agora: o limite máximo é quatro, duas para uso restrito

Suspensão da compra de insumos para recarga:

  • inicialmente, o governo liberou a compra de insumos para recarga como opção a aquisição de munição, porém a portaria suspendeu essa medida.

Outras medidas:

  • a portaria restringiu a compra de armas de fogo por policiais e bombeiros durantes os 180 dias após aposentadoria.
  • as novas regras têm um prazo estabelecido para que os profissionais regularizem suas armas, se estiverem em desacordo com as normas atuais.

Contexto da decisão:

A revisão chega em um momento de debate sobre o controle de armas no país. Assim, o governo Lula defende medidas mais rígidas para diminuir a circulação de armamentos. Por outro lado, os defensores da posse questiona sobre o direito à legítima defesa.

Impactos da medida:

As novas normas devem ter um grande impacto na atuação dos PMs e Bombeiros. No entanto, ainda está cedo para avaliar quais são os efeitos da medida, porém a expectativa é que ela reduza a violência policial e aumente a segurança pública.

O que esperar do futuro:

A discussão sobre o controle de armas no país deve seguir acalorado nos próximos meses. Com o objetivo de reduzir a circulação de armamentos no Brasil, o governo Lula sinalizou que pretende criar novas medidas. Agora, é aguardar como a população receberá as novas normas e o impacto na segurança pública.

Polícia Militar
Imagem: Divulgação

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