Caso Madeleine McCann: polonesa que afirma ser ela teme ter sido envenenada por revelar suposto abuso sexual
A jovem polonesa Julia Faustyna, que ficou conhecida após divulgar por meio das redes sociais que acreditava ser Madeleine McCann, disse que pode ter sido envenenada após revelar que foi vítima de abuso sexual durante a sua infância.
Segundo a investigadora particular e médium autoproclamada, Fia Johansson, Julia foi obrigada a ingerir 35 comprimidos todos os dias durante cinco anos, e agora, a jovem polonesa luta contra uma doença desconhecida que pode estar ligada a esse fato.
“Estou conversando com os médicos sobre isso. Hoje ela sofre de recorrentes sangramentos nasais e dores nos ossos por todo o corpo. Ela às vezes desmorona e chora por causa da dor. Os comprimidos podem ser a causa de todos esses efeitos colaterais porque ela pode ter sido envenenada para garantir que não se lembre de nada e mantenha a boca fechada“, disse a investigadora.
Jovem polonesa que acredita ser Madeleine McCann pode ser sido envenenada
Ainda de acordo com a investigadora Fia Johansson, a jovem que acredita ser Madeleine está passando por uma série de exames médicos como tomografia computadorizada e ressonância magnética. Os exames médicos também estão tentando determinar se a jovem está lutando contra a leucemia por causa das anormalidades em seu sangue. Os outros sintomas de Julia incluem asma, dores excruciantes nas pernas e nos dedos e hemorragias nasais persistentes.
Os pais de Julia se recusam a fazer o exame de DNA com a jovem, por essa razão, ela enviou o seu material genético para saber se ela pode ter descendência britânica ou se pertence aquela região para então fazer o teste com os pais de Madeleine McCann.
Fonte: O Globo