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Mãe de Isabella Nardoni revela que ficou trancada e não pôde assistir ao julgamento

Essa medida foi tomada para evitar um possível confronto direto entre ela e os réus

No dia decisivo do julgamento do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, acusados ​​da morte de Isabella Nardoni, a mãe da vítima, Ana Carolina Oliveira, não compareceu ao tribunal no Fórum de Santana, localizado na Zona Norte de São Paulo. Em vez disso, Ana Carolina Oliveira acompanhou o final do julgamento por meio da televisão.

A expectativa era que a sentença do júri fosse proferida durante a noite de sexta-feira ou nas primeiras horas de sábado. Durante os quatro dias anteriores do julgamento, ela participou isoladamente, atendendo a uma solicitação dos advogados de defesa dos Nardonis. Essa medida foi tomada para evitar um possível confronto direto entre ela e os réus.

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Fonte: Correio do Povo

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Ana Carolina passou por uma condição de saúde delicada, o que a levou a receber cuidados médicos. No último dia do julgamento, os eventos começaram com um debate entre os advogados de defesa dos Nardonis, liderados por Roberto Podval, e o promotor Francisco Cembranelli, que foi o primeiro a se pronunciar.

Cada parte teve um tempo de duas horas e meia para suas apresentações. Após o debate inicial, a promotora teve a oportunidade de uma solicitação adicional com duração de até duas horas, e a defesa, o mesmo período de tempo para uma réplica. Após esse processo, os jurados se retiraram para uma sala secreta, onde deliberaram sobre o veredito final que determinou o destino do casal.

Mãe de Isabella Nardoni faz revelações à canal do YouTube

Fonte: You Tube

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Daniele Kopp

Daniele Kopp é formada em Direito pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e Pós-graduada em Direito e Processo Penal pela mesma Universidade. Seu interesse e gosto pelo Direito Criminal vem desde o ingresso no curso de Direito. Por essa razão se especializou na área, através da Pós-Graduação e pesquisas na área das condenações pela Corte Interamericana de Direitos Humanos ao Sistema Carcerário Brasileiro, frente aos Direitos Humanos dos condenados. Atua como servidora na Defensoria Pública do RS.

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