De arrepiar! Conheça a história das 10 maiores assassinas da história
Mulheres assassinas que deixaram um rastro de sangue na história
A história é marcada não apenas por feitos heróicos e grandes descobertas, mas também por atos hediondos perpetrados por indivíduos de coração gelado. Entre esses, destacam-se dez mulheres que, ao longo dos séculos, tornaram-se sinônimo de terror em seus respectivos países e além. Conheça as histórias de algumas das mais notórias assassinas da história.
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Rastro de morte: As 10 assassinas mais infames da história
Adentre o mundo sombrio das dez mulheres que marcaram a história com seus crimes terríveis. De nobres a envenenadoras, suas histórias ressoam como exemplos arrepiantes da maldade humana.
Anna Månsdotter (1841-1889, Suécia)
Anna Månsdotter é notória por seu caso de incesto e pelo assassinato de sua nora. O caso abalou a Suécia do século 19, levando a uma condenação que resultou na última execução de uma mulher no país, em 1890.
Catherine Monvoisin (1640-1680, França)
Conhecida como La Voisin, Catherine estava no centro da “Ação Francesa”, um escândalo envolvendo envenenamento e magia negra na corte de Luís XIV. Seus atos resultaram em sua execução na fogueira.
Elizabeth Báthory (1560-1614, Hungria)
A “Condessa Sangrenta“, como era conhecida, é frequentemente associada à vampiria devido aos rumores de que banhava-se no sangue de virgens para manter sua juventude. Ela é acusada de ter torturado e assassinado cerca de 650 jovens mulheres.
Darya Nikolayevna Saltykova (1730-1801, Rússia)
Darya é lembrada como uma sádica e serial killer que torturou e assassinou serfs em suas terras. Seus crimes chocaram a sociedade russa da época, e ela foi condenada a viver o resto de seus dias em um convento.
Bárbara dos Prazeres (1770-1830, Portugal)
Esta temível figura da história portuguesa é conhecida por ter envenenado vários homens, principalmente amantes e maridos, para obter sua fortuna.
Giulia Tofana (1635-1659, Itália)
Tofana é famosa por criar um veneno conhecido como “Aqua Tofana“, que vendia principalmente para mulheres que desejavam se livrar de maridos abusivos. Acredita-se que ela tenha sido responsável pela morte de 600 pessoas.
Amelia Dyer (1837-1896, Inglaterra)
Amelia, conhecida como o “Anjo da Morte“, foi uma das mais prolíficas assassinas em série da história, sendo responsável pela morte de cerca de 400 bebês durante o período vitoriano.
Catalina de Los Ríos y Lisperguer (1604-1665, Chile)
Catalina, também conhecida como “La Quintrala“, é uma figura infame na história chilena por seus cruéis assassinatos e abusos contra os indígenas e colonos que trabalhavam em suas terras.
Marie Madeleine Marguerite d’Aubray (1630-1676, França)
Também conhecida como Marquise de Brinvilliers, Marie envenenou membros de sua própria família para herdar sua fortuna. Ela foi executada em 1676.
Anna Margaretha Zwanziger (1760-1811, Bavária)
Zwanziger atuava como governanta e era conhecida por envenenar as famílias que a empregavam. Suas ações resultaram na morte de várias pessoas, incluindo crianças.
Conclusão: Estas histórias, embora perturbadoras, fazem parte do mosaico sombrio da história humana. Elas revelam a extensão das sombras que podem esconder-se no coração humano, e servem como um lembrete sombrio de que o mal pode assumir muitas formas, independentemente de gênero ou posição social.