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A menina que afirma ser Madeleine McCann reaparece com novas evidências

A jovem polonesa Julia Faustyna, que afirmou ser Madeleine McCann, enviou amostras de seu DNA para um teste genético que visa determinar a sua ascendência. Julia acredita que não é filha de seus pais, porém, eles se recusam a realizar o teste de DNA. Caso o exame demonstre que ela não é britânica, a hipótese levantada por ela de que é Madeleine perderá força.

Madeleine McCann
Madeleine McCann ao lado de Julia Faustyna

Polonesa que acredita ser Madeleine McCann realiza teste de DNA

Julia Faustyna ficou conhecia após criar uma conta no Instagram para tentar provar que ela é Madeleine McCann, uma menina inglesa de três anos que desapareceu durante uma viagem para Portugal em 2007.

A tese de Julia foi aos poucos perdendo a força após as autoridades não encontrarem semelhança entre Julia e Madeleine, além disso, a polícia da Polônia afirmou ter evidências de que Julia não é Madeleine. A jovem acredita que mesmo não sendo a menina Inglesa não é filha de seus pais e que foi traficada na infância. Segundo a jovem, ela não consegue ter muitas lembranças da infância, mas lembra de ter sido abusada por um amigo da família e que não era tratada da mesma maneira que os demais filhos do casal.

Os pais poloneses de Julia contestam a versão da menina e afirmam que Julia tem problemas psicológicos, mas se recusa a fazer os tratamentos. Eles também se recusaram a realizar o teste de DNA com a jovem.

Atualmente, Júlia está na Califórnia, nos Estados Unidos, sob os cuidados da investigadora particular Fia Johansson. Segundo elas, Julia foi levada para o país porque recebeu ameaças de morte. A investigadora confirmou ao site Radar Online que Julia enviou suas amostras de DNA para análise.

“Se os resultados indicarem que ela é britânica ou daquela área, vamos continuar nossa investigação sobre Madeleine McCann e nos comunicar com os detetives em Portugal […] temos muitas evidências agora que mostram que Julia foi definitivamente traficada para a Polônia”, disse a investigadora.

Fonte: O tempo

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