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Ministério Público colhe novos depoimentos sobre a morte de Marielle

Após quatro anos de investigação sobre a morte da ex-vereadora Marielle Franco e seu motorista, novos depoimentos foram colhidos pelo Ministério Público. A investigação corre em paralelo aos trabalhos realizados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.

No âmbito do Ministério Público, a força tarefa está sob a responsabilidade do promotor Bruno Gangoni, que assumiu a força-tarefa do caso em julho de 2021. Em dezembro do ano passado e janeiro desse ano, Bruno Gangoni mobilizou os esforços da força-tarefa para colher novos depoimentos. Segundo o MP, o órgão trabalhou na conferência e ampliação de informações contidas no inquérito policial conduzido pela Polícia Civil, através do delegado Alexandre Herdy, da delegacia de Homicídios (DH) da capital fluminense.

A primeira etapa das investigações foi finalizada em março de 2019 e resultou na prisão de Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, que já respondem pelo crime. Agora, os órgãos de persecução penal estão empenhados em descobrir quem foi o mandante do crime. Na oportunidade, os promotores já ouviram familiares e pessoas que trabalhavam no gabinete da parlamentar na Câmara de Vereadores do Rio.

O crime aconteceu em 2018, no Estácio, bairro da Zona Norte carioca, está prestes a completar quatro anos em março.


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