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Morte de policial no Rio: entenda como o trabalho da militar pode ter motivado o crime

Um retrato profissional de uma policial dedicada

Colegas de profissão descrevem a Capitão da Polícia Militar Vaneza Lobão, de 31 anos, como uma mulher determinada e séria em suas funções na 8ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM). Com 10 anos de experiência na Polícia Militar e formação em Direito, Vaneza foi condecorada pela corporação e se destacou no curso especial de formação de cabos.

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Foto: Redes Sociais

A devastação da família e a incompreensão do crime

A irmã mais velha da policial, Andreza Lobão, expressa a devastação da família pela trágica notícia. Descrevendo Vaneza como tranquila e idônea, ela revela que a família temia pela profissão da policial, mas nunca imaginou que ela se tornaria vítima de uma tragédia.

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Possíveis motivações para o crime

Duas principais hipóteses emergem para explicar o crime: retaliação de criminosos devido ao trabalho de Vaneza, que investigava milícias, ou a suspeita de milicianos de que ela fornecia informações à corporação sobre suas atividades.

O perfil profissional e pessoal de Vaneza Lobão

A policial, que atuava em serviços internos de inteligência, raramente participava de operações de campo. Apaixonada por futebol e pela esposa Thais, Vaneza equilibrava sua vida profissional e pessoal com dedicação.

Triste desfecho e reações oficiais

O trágico episódio ocorreu por volta de 21h30 da última sexta-feira, quando Vaneza, em um momento de folga, foi alvo de tiros na porta de casa. 

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, expressa pesar nas redes sociais, determinando uma investigação rápida e rigorosa. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, solicita o auxílio da Polícia Federal nas investigações do caso.

Números alarmantes e compromisso com a justiça

Com a morte de Vaneza, o número de agentes mortos em ações violentas no estado do Rio de Janeiro em 2023 sobe para 52. Autoridades prometem empenho na busca por justiça, destacando a determinação em enfrentar a criminalidade, seja miliciano, traficante, ou qualquer outra ameaça à segurança pública.

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